Mensagens de Danusa Biasi - Casé Fortes2024-03-29T14:52:16ZDanusa Biasihttp://todoscontraapedofilia.ning.com/profile/DanusaFerreiraBiasihttp://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/370816323?profile=RESIZE_48X48&width=48&height=48&crop=1%3A1http://todoscontraapedofilia.ning.com/profiles/blog/feed?user=2fadlrebfsmi4&xn_auth=no18 de Maio!! Vista a camiseta da campanha!!tag:todoscontraapedofilia.ning.com,2015-04-17:4788078:BlogPost:760162015-04-17T17:59:07.000ZDanusa Biasihttp://todoscontraapedofilia.ning.com/profile/DanusaFerreiraBiasi
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<p><a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/405777845?profile=original" target="_self"><img src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/405777845?profile=RESIZE_1024x1024" class="align-center" width="750"></a></p>ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIARtag:todoscontraapedofilia.ning.com,2012-05-05:4788078:BlogPost:782262012-05-05T18:10:14.000ZDanusa Biasihttp://todoscontraapedofilia.ning.com/profile/DanusaFerreiraBiasi
<p><a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/405775659?profile=original" target="_self"><img class="align-center" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/405775659?profile=original" width="226"></img></a></p>
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<div><strong>A percepção confusa sobre o afeto:</strong>
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<em>“Eu nunca entendi os sentimentos da minha mãe. Ora parece que me ama e me quer acima de tudo, demonstra ciúmes e posse, ora me afasta, me isola, maldiz como se sua inimiga eu fosse... fico confusa. Não sei se luto pelo seu amor ou se desisto... a solidão é difícil demais, então…</em></div>
<p><a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/405775659?profile=original" target="_self"><img src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/405775659?profile=original" width="226" class="align-center"></a></p>
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<strong>A percepção confusa sobre o afeto:</strong><br />
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<em>“Eu nunca entendi os sentimentos da minha mãe. Ora parece que me ama e me quer acima de tudo, demonstra ciúmes e posse, ora me afasta, me isola, maldiz como se sua inimiga eu fosse... fico confusa. Não sei se luto pelo seu amor ou se desisto... a solidão é difícil demais, então fico e aceito esse jogo que dilacera ainda mais minha alma...”.</em><br />
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<br> A percepção confusa no que tange às afeições é uma consequência comum em mulheres adultas vítimas de abuso sexual perpetrado por pais biológicos ou padrastos, as quais, segundo as estatísticas, são os que mais cometem o crime de abuso sexual intrafamiliar, seguidos de tios, irmãos, avós, entre outros adultos conhecidos da vítima. A mulher que na infância sofreu esse tipo de agressão do pai ou do padrasto, além de ter que conviver com tal dor, precisa lidar com os sentimentos ambivalentes da mãe que, por vezes a enxerga como a filha amada e, outras, como a mulher que veio lhe roubar o marido.
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<p><br><br><strong>Etapas do abuso: início, revelação e retratação</strong><br></p>
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<Iniciado na infância ou na adolescência, o abuso sexual pode durar anos sem ser descoberto, uma vez que sua prática não se restringe aos contatos sexuais, podendo o voyeurismo e o exibicionismo também ser entendidos como modalidades de abuso, evitando, dessa forma, registros corporais na vítima. Tomemos como exemplo pais que não evitam que a criança ou o adolescente presenciem, de algum modo os momentos em que mantêm relações sexuais, criando situações em que o filho vê ou ouve coisas que não quer, não pode entender, ou que o envergonhe.<br />
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<br>Quando a situação abusiva é revelada pela própria vítima, normalmente acontece em época tardia, de maneira conflitada e pouco convincente, o que favorece que outras pessoas creditem ao relato uma fantasia criada pela vítima, quando na verdade o julgamento em questão pode representar uma forma de negar a responsabilidade pela negligência sobre a criança ou o adolescente e a culpa gerada em razão disso.
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<br>Assim como a rejeição quanto ao ocorrido reforçar a ilusão de uma sacralidade familiar, também favorece a manutenção da disfunção no grupo em questão, pois, sendo desmentida, contraditada em seu relato, a vítima normalmente “volta atrás” na denúncia e submete-se a uma nova situação de abuso, de caráter psicológico mais evidenciado, sendo levado a assumir de forma integral a culpa pelo ocorrido. Nesse momento, o abusador pode ficar "isento" de sua responsabilidade em relação ao ato e se mantém no convívio familiar como se nada houvesse acontecido, provocando, inclusive, uma inversão de papéis – a vítima se torna algoz e o algoz, vítima.
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<strong>Algumas consequências:</strong><br />
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<br>Não raro, pessoas que foram aliciadas na infância podem tornar-se criminosos da mesma natureza na vida adulta. Comumente, por intermédio do abuso, homens buscam se afirmar no que se refere a sua sexualidade. Em mulheres, o mais comum é desenvolverem dificuldades para o estabelecimento de limites nas relações, repetindo um padrão de vitimização em situações diversas, com chefes, amigos, parentes, filhos, maridos e até subordinados. Podem ainda cometer abusos de outra natureza, como o físico, o psicológico e a negligência, sendo mais rara a reprodução do abuso sexual. A ansiedade patológica, especialmente o transtorno de ansiedade pós-traumático, a depressão e o suicído como evolução de ambas,também são comuns nos casos de abuso sexual onde as vítimas podem ser tanto homens como mulheres.
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<a href="http://1.bp.blogspot.com/-Dzy_Vou9iEE/TzJvw9wC10I/AAAAAAAAAIY/AJwDz-lZiuo/s1600/pedofilia%5B1%5D.jpg"><img border="0" height="320" src="http://1.bp.blogspot.com/-Dzy_Vou9iEE/TzJvw9wC10I/AAAAAAAAAIY/AJwDz-lZiuo/s320/pedofilia%5B1%5D.jpg" width="319"></a><br />
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<Tais resultados são favorecidos pela repressão dos sentimentos de desamparo, aprisionamento, entre outros desencadeados em experiência dessa natureza, uma vez que a criança ou o adolescentes é forçado a manter o segredo sobre o que acontece, pois, além de ameaçado pelo abusador, corre o risco de perder o amor de outras pessoas, especialmente o da mãe e não obter a credibilidade pelo relato.<br />
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<strong>Convivendo com a dor:</strong><br />
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<br>Mas, ao contrário do que a grande maioria pensa, os danos causados pelo abuso sexual, assim como os de outras experiências negativas na infância e na adolescência, podem ser tratados. Indivíduos que buscam a psicoterapia possuem grandes possibilidades de se tornar pessoas melhores e de evitar a reprodução dessa psicopatologia em relação a seus descendentes. Afinal, lembrando Jean Paul Sartre, o ilustre filósofo existencialista francês diz:
<em><strong>“O importante não é aquilo que fizeram de você, mas o que você faz do que os outros fizeram de você.”</strong></em><br />
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<strong>* Disque 100 para denunciar! É gratuito e o número é o mesmo para qualquer lugar do Brasil. Faça sua parte! NÃO SILENCIE, NÃO SEJA CUMPLICE DESSE CRIME!</strong><br />
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<Suporte bibliográfico:<br />
<br>• Abuso sexual em família: a violência do incesto à luz da Psicanálise – Carla Júlia Segre Faiman;
<br>• Crianças vítimas de abuso sexual – Marceline Gabel (org);
<br>• Abuso sexual contra crianças e adolescentes – Luísa Fernanda Habigzang, Renato Maiato Caminha;
<br>• Sobrevivência emocional – Rosa Cukier.
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<br>Psicóloga: Ana Virgínia de Almeida Queiroz / CRP: 01-7250
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<br>Sugestão de filme: Preciosa
</div>DIA MUNDIAL DE CONSCIENTIZAÇÃO DO AUTISMOtag:todoscontraapedofilia.ning.com,2012-04-02:4788078:BlogPost:761512012-04-02T14:04:08.000ZDanusa Biasihttp://todoscontraapedofilia.ning.com/profile/DanusaFerreiraBiasi
<p><a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/405781230?profile=original" target="_self"><img src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/405781230?profile=original" width="320" class="align-center"></a></p>
<p><a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/405781230?profile=original" target="_self"><img src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/405781230?profile=original" width="320" class="align-center"></a></p>BRASÍLIA CONTRA A PEDOFILIA!! PARTICIPE!!tag:todoscontraapedofilia.ning.com,2012-03-27:4788078:BlogPost:759602012-03-27T16:49:50.000ZDanusa Biasihttp://todoscontraapedofilia.ning.com/profile/DanusaFerreiraBiasi
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<p><a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/405777736?profile=original" target="_self"><img src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/405777736?profile=original" width="600" class="align-full"></a></p>tag:todoscontraapedofilia.ning.com,2012-03-23:4788078:BlogPost:757292012-03-23T16:22:20.000ZDanusa Biasihttp://todoscontraapedofilia.ning.com/profile/DanusaFerreiraBiasi
<p><a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/405776210?profile=original" target="_self"><img src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/405776210?profile=RESIZE_1024x1024" width="750" class="align-center"></a></p>
<p><a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/405776210?profile=original" target="_self"><img src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/405776210?profile=RESIZE_1024x1024" width="750" class="align-center"></a></p>Vejam o quanto é importante a informação!!tag:todoscontraapedofilia.ning.com,2012-03-09:4788078:BlogPost:744202012-03-09T11:53:39.000ZDanusa Biasihttp://todoscontraapedofilia.ning.com/profile/DanusaFerreiraBiasi
<p><span style="color: #0000ff;"><em><strong>REPORTAGEM IMPORTANTÍSSIMA!!!! </strong></em></span></p>
<h1>Menina de 7 anos denuncia pai por estupro ao ver reportagem de TV</h1>
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<p>Uma menina de sete anos denunciou o pai por abusos sexuais ao ver uma matéria sobre o tema na televisão nesta quarta-feira. De acordo com a mãe da garota, que mora na Vila Formosa, na zona leste de São Paulo, as duas estavam assistindo televisão quando passou uma matéria sobre estupro, ela então, perguntou…</p>
<p><span style="color: #0000ff;"><em><strong>REPORTAGEM IMPORTANTÍSSIMA!!!! </strong></em></span></p>
<h1>Menina de 7 anos denuncia pai por estupro ao ver reportagem de TV</h1>
<p></p>
<p>Uma menina de sete anos denunciou o pai por abusos sexuais ao ver uma matéria sobre o tema na televisão nesta quarta-feira. De acordo com a mãe da garota, que mora na Vila Formosa, na zona leste de São Paulo, as duas estavam assistindo televisão quando passou uma matéria sobre estupro, ela então, perguntou para a menina se alguém já havia feito isso com ela. De acordo com depoimento da mãe, neste momento a criança começou a chorar e contou que o pai teria abusado dela por diversas vezes.</p>
<p>A mãe da criança foi até a delegacia e passou detalhes do suspeito, um operador de máquinas de 44 anos. Uma equipe de investigadores do 58º DP da Vila Formosa foi até a casa do suspeito e, ao chegar ao local, encontrou o pai da menina tentando fugir.</p>
<p>"Não percebeu a viatura, estava com duas malas grandes e entrou no coletivo. Os investigadores pararam o ônibus, fizeram a abordagem, ele não reagiu e nos acompanhou até a delegacia. Depois, confessou a prática de abuso sexual contra a própria filha", explicou a delegada de plantão do 58º DP, Karina Procópio dos Santos.</p>
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<p>De acordo com a polícia, foi solicitado exame de corpo de delito para a criança. As investigações continuam e aguardam o resultado do laudo.</p>
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<p><a href="http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI5654913-EI5030,00-Menina+de+anos+denuncia+pai+por+estupro+ao+ver+reportagem+de+TV.html">http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI5654913-EI5030,00-Menina+de+anos+denuncia+pai+por+estupro+ao+ver+reportagem+de+TV.html</a></p>
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</div>Não Silencie a Pedofilia !!tag:todoscontraapedofilia.ning.com,2012-03-02:4788078:BlogPost:719582012-03-02T12:47:04.000ZDanusa Biasihttp://todoscontraapedofilia.ning.com/profile/DanusaFerreiraBiasi
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<p><span class="font-size-3">CONTRA O ABUSO E A EXPLORAÇÃO SEXUAL</span></p>
<p><br></br><span class="font-size-3">"Eu visto muito preto por dentro e por fora; Em luto por mim , pelas vítimas que eu trago na memória, vítima inocente, vítima criança. Mas meu coração é grande também cabe esperança"</span><br></br><span class="font-size-3">ESPERANÇA de que…</span></p>
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<p><span class="font-size-3">CONTRA O ABUSO E A EXPLORAÇÃO SEXUAL</span></p>
<p><br><span class="font-size-3">"Eu visto muito preto por dentro e por fora; Em luto por mim , pelas vítimas que eu trago na memória, vítima inocente, vítima criança. Mas meu coração é grande também cabe esperança"</span><br><span class="font-size-3">ESPERANÇA de que a sociedade acorde a tempo de lutar !!!!</span></p>Filme Confi@rtag:todoscontraapedofilia.ning.com,2012-03-02:4788078:BlogPost:716922012-03-02T12:22:43.000ZDanusa Biasihttp://todoscontraapedofilia.ning.com/profile/DanusaFerreiraBiasi
<p><a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/405779512?profile=original" target="_self"><img class="align-center" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/405779512?profile=original" width="300"></img></a></p>
<p><span>Abuso sexual de adolescente provoca surto em pai</span><br></br><br></br><br></br><span>O diretor e ator David Schwimmer (que interpreta a personagem Ross na série Friends) levou sete anos desenvolvendo o perturbador roteiro do filme Confi@r, inspirado em casos reais do drama </span><span class="text_exposed_show">de familiares de adolescentes vítimas de abuso sexual. Ele…</span></p>
<p><a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/405779512?profile=original" target="_self"><img src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/405779512?profile=original" width="300" class="align-center"></a></p>
<p><span>Abuso sexual de adolescente provoca surto em pai</span><br><br><br><span>O diretor e ator David Schwimmer (que interpreta a personagem Ross na série Friends) levou sete anos desenvolvendo o perturbador roteiro do filme Confi@r, inspirado em casos reais do drama </span><span class="text_exposed_show">de familiares de adolescentes vítimas de abuso sexual. Ele ouviu muitas histórias e foi motivado principalmente pelo relato de um pai que contou a sua dor, seu sentimento de impotência e de culpa por não ter conseguido prever que algo tão terrível poderia acontecer com a própria filha. O objetivo foi mostrar como se sente um homem, acostumado a ser o protetor e provedor, depois que sua filha adolescente é violentada.<br><br>Schwimmer conta que a história daquele senhor, e de como o estupro devastou sua família, o abalou tão profundamente que percebeu que precisava fazer o roteiro do filme sob a ótica do drama dos familiares, especialmente dos homens. Sua proposta é humanizar uma questão que ainda não é muito retratada, estimular os pais a dialogarem com os filhos sobre a segurança na internet e os fazer pensar e questionar as ferramentas da internet, num mundo onde a conexão eletrônica é frequentemente mais valorizada e mais difícil de ser controlada.<br><br>“O abuso destrói toda a família, já acompanhei casos em os pais se divorciam ou o pai surta”, afirma a psicóloga Renata Libório, psicóloga da Unesp e organizadora do livro “A exploração sexual de crianças e adolescentes no Brasil”. Outras vezes, os parentes tentam fazer justiça com as próprias mãos e chegam até a matar o autor do crime. No filme, o pai fica tão obcecado com a ideia de vingança, que se prejudica no trabalho e abala toda a família. Ele começa a enxergar o abusador em outras pessoas e chega até a pensar em utilizar uma arma de fogo. “O roteiro é ótimo, e contou com a ajuda de especialistas, porque é muito real e mostra situações que vejo nos casos que atendo”, afirma Renata.<br><br>Apoio a vítimas de estupro<br>Há mais de dez anos, o diretor Schwimmer é membro ativo da diretoria da Rape Foundation, associação que possui um centro de tratamento e de apoio a vítimas de estupro, em Santa Mônica, nos Estados Unidos.<br><br>Ele tem trabalhado para levantar fundos pela causa, promover a conscientização, prevenção e educação, por meio de campanhas educativas para a televisão. O diretor conta que muitos de seus amigos foram vítimas de estupro e violência sexual infantil, inclusive uma namorada sua, que o motivou também a enfrentar o problema e fazer campanhas contra o estupro e a pedofilia.<br><br>Este é o segundo longa-metragem de Schwimmer, que também dirigiu “Maratona do Amor”, além de diversos filmes e episódios de séries para TV.</span></p>
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<p><span class="text_exposed_show">Fonte: Criança Não é Brinquedo</span></p>
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<p><span class="text_exposed_show">Danusa</span></p>GUSTAVO LIMA E SERGIO CHAER : CONTRA A PEDOFILIA!!!!tag:todoscontraapedofilia.ning.com,2012-02-26:4788078:BlogPost:718652012-02-26T21:03:13.000ZDanusa Biasihttp://todoscontraapedofilia.ning.com/profile/DanusaFerreiraBiasi
<p><a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/405779711?profile=original" target="_self"><img src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/405779711?profile=original" width="720" class="align-center"></a></p>
<p><a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/405779711?profile=original" target="_self"><img src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/405779711?profile=original" width="720" class="align-center"></a></p>QUEM CALA, CONSENTE. QUEM NÃO DENUNCIA TAMBÉM ABUSA!!tag:todoscontraapedofilia.ning.com,2012-02-18:4788078:BlogPost:715882012-02-18T14:38:43.000ZDanusa Biasihttp://todoscontraapedofilia.ning.com/profile/DanusaFerreiraBiasi
<p><a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/405779003?profile=original" target="_self"><img src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/405779003?profile=original" width="228" class="align-center"></a></p>
<p><a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/405779003?profile=original" target="_self"><img src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/405779003?profile=original" width="228" class="align-center"></a></p>Meninos são aliciados para virar transexuais em SPtag:todoscontraapedofilia.ning.com,2012-02-11:4788078:BlogPost:714712012-02-11T18:50:05.000ZDanusa Biasihttp://todoscontraapedofilia.ning.com/profile/DanusaFerreiraBiasi
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<p>Magra, cabelos compridos, short curto. M., 16 anos, abre o sorriso leve e ingênuo dos adolescentes quando perguntada se pode dar entrevista. Poderia ser uma das milhares de meninas que sonham com as passarelas. Mas não é. O relógio marca 1h de sexta-feira. M. é um garoto e está na calçada, numa das travessas da Avenida Indianópolis,…</p>
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<p><a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/405779651?profile=original" target="_self"><img src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/405779651?profile=original" width="250" class="align-center"></a></p>
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<p>Magra, cabelos compridos, short curto. M., 16 anos, abre o sorriso leve e ingênuo dos adolescentes quando perguntada se pode dar entrevista. Poderia ser uma das milhares de meninas que sonham com as passarelas. Mas não é. O relógio marca 1h de sexta-feira. M. é um garoto e está na calçada, numa das travessas da Avenida Indianópolis, conhecido ponto de prostituição de travestis e transexuais, escancarado em meio a casas de alto padrão do Planalto Paulista, na Zona Sul de São Paulo. A poucos passos, mais perto da esquina, está K., também de 16 anos.</p>
<p>— Sou muito feminina. Não tem como não ser mulher 24 horas por dia — diz K.</p>
<p>M. e K. são a ponta do novelo que transformou São Paulo num centro de tráfico de adolescentes nos últimos cinco anos. Meninos a partir de 14 anos são aliciados no Ceará, no Rio Grande do Norte e no Piauí e, aos poucos, são transformados em mulheres para se prostituírem nas ruas de São Paulo e em países da Europa. Misturados a travestis maiores de idade, eles são distribuídos em três pontos tradicionais de prostituição transexual em São Paulo: além da Indianópolis, são encaminhados para a região da Avenida Cruzeiro do Sul, na Zona Norte, e Avenida Industrial, em Santo André, no ABC paulista.</p>
<p>O primeiro contato é feito por meio de redes de relacionamento na internet. Uma simples busca por “casas de cafetina” leva os garotos a perfis de aliciadores, que são homens, mulheres e travestis. Após o primeiro contato, pedem que o adolescente encaminhe uma foto por e-mail, para que seja avaliado. Se for considerado interessante e “feminino”, eles têm a passagem paga pelos aliciadores. Ao chegar a São Paulo, passam a morar em repúblicas de transexuais e a serem transformados. Recebem inicialmente megahair e hormônios femininos. Quando começam a faturar mais com os programas nas ruas, vem a oferta de prótese de silicone nos seios. Os escolhidos para ir à Europa chegam a ser “transformados” em tempo recorde, apenas cinco meses, para não perder a temporada na zona do euro.</p>
<p>É fácil identificar os adolescentes recém-chegados. Além do corpo típico da idade, eles têm seios pequenos, produzidos por injeção de hormônios, e megahair. Testados inicialmente na periferia, os meninos são distribuídos nos pontos de prostituição de acordo com a aparência. Os considerados mais bonitos recebem investimento mais alto e vão trabalhar na área nobre da cidade. Na Avenida Indianópolis, recebem R$ 70 por um programa no drive in e R$ 100 se o programa for em motel. Nos outros dois endereços, o valor é bem mais baixo: entre R$ 30 e R$ 50 no drive in e R$ 70 a R$ 80 em motel.</p>
<p>Menores evitam ruas principais</p>
<p>Não faltam interessados. A partir de 17h, homens na faixa de 30 a 50 anos aproveitam o fim do expediente para, antes de seguir para casa, fazer programas rápidos com os transexuais na Indianópolis. Um furgão preto, com insulfilme, faz o transporte de vários transexuais. Mas, nesse horário de maior movimento, dificilmente os menores ficam à vista nas calçadas.</p>
<p>Por existirem há décadas, os pontos de prostituição de travestis são vistos com naturalidade pelos moradores de São Paulo. Afinal, se prostituir não é crime. Por isso, a rede criminosa se mistura aos transexuais mais antigos. Assim como eles recebem a proteção da Polícia Militar para não serem agredidos por grupos homofóbicos, os novos fios do novelo se entrelaçam, dando à rede de tráfico internacional de adolescentes o mesmo aparato de segurança e legalidade que é dado aos transexuais ditos “independentes”.</p>
<p>Em geral, os transexuais adolescentes ficam nas travessas, atrás dos grupos de maiores de idade, que ficam quase nus e são extremamente expansivos. Pacíficos, os dois grupos convivem bem com a vizinhança, exceto pelo constrangimento proporcionado pelos mais velhos (acima de 25 anos) sem roupa ou exibindo partes íntimas ou siliconadas.</p>
<p>Os adolescentes são mais discretos, menos siliconados e “montados”. A aparência de menina é mais natural. Os implantes de silicone nos seios são menores, num apelo direcionado aos pedófilos. Eles usam saias e shorts curtinhos, como M. e K., e podem ser facilmente confundidos com meninas.</p>
<p>Como na Indianópolis prostitutas e travestis dividem espaço, clientes são surpreendidos pela nova leva de jovens vindos de outros estados, de aparência cada vez menos óbvia.</p>
<p>Y., 19 anos, é um dos transexuais que fazem aumentar a confusão. Aos 15, foi levado a São Paulo pela rede de prostituição e pedofilia.</p>
<p>— A cafetina viu que eu era feminina e que ganharia muito dinheiro. Minha mãe assinou autorização para eu viajar, e vim de avião. Ficou preocupada, como toda mãe, mas deixou — conta.</p>
<p>Inicialmente, foi levado a trabalhar na Avenida Industrial, em Santo André, no ABC paulista. Pagava R$ 20 pela diária na república, sem almoço.</p>
<p>— Quem não tivesse os R$ 20 tinha de voltar para a rua, não entrava enquanto não conseguisse — diz ele.</p>
<p>Mesmo sem ter sido transformada, já chamava atenção. Logo começou a faturar R$ 250 por dia. Aos 16 anos, recebeu “financiamento” para colocar prótese de silicone no seio. O implante foi feito por cirurgião plástico. Custou R$ 4 mil, mas Y. teve de pagar R$ 8 mil à cafetina, pois não tinha dinheiro para quitar à vista.</p>
<p>Y. diz que aceitou porque queria ficar feminina logo. Neste mercado, os seios são vistos como principal atributo. Quanto mais aparência de mulher, mais os clientes pagam. Agora, a jovem mora sozinha num flat e paga seu aluguel. Diz que divide o espaço da avenida tranquilamente e já não deve nada a ninguém. Faz entre seis e 10 programas por noite, afirma, enquanto lança olhares às dezenas de carros que passam rente à calçada, não se sabe se por curiosidade ou atração fatal.</p>
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<p><a href="http://www.pernambuco.com/ultimas/nota.asp?Materia=20120211143735">http://www.pernambuco.com/ultimas/nota.asp?Materia=20120211143735</a></p>VOCÊ SABE O QUE É ABUSO E EXPLORAÇÃO SEXUAL??tag:todoscontraapedofilia.ning.com,2012-01-30:4788078:BlogPost:714192012-01-30T12:56:13.000ZDanusa Biasihttp://todoscontraapedofilia.ning.com/profile/DanusaFerreiraBiasi
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<p>"<span>É uma violação dos direitos sexuais, que se traduz pelo abuso e/ou exploração do corpo e da sexualidade de crianças e adolescentes – seja pela força ou outra forma de coerção – , ao envolver meninas e meninos em atividades sexuais impróprias para sua idade cronológica ou a seu desenvolvimento físico, psicológico e social.</span><br></br><br></br><span>O…</span></p>
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<p>"<span>É uma violação dos direitos sexuais, que se traduz pelo abuso e/ou exploração do corpo e da sexualidade de crianças e adolescentes – seja pela força ou outra forma de coerção – , ao envolver meninas e meninos em atividades sexuais impróprias para sua idade cronológica ou a seu desenvolvimento físico, psicológico e social.</span><br><br><span>O abuso e exploração sexual </span><span class="text_exposed_show">são as duas formas, igualmente perversas, com que a violência sexual se manifesta.<br><br>O abuso é qualquer ato de natureza ou conotação sexual em que adultos submetem menores de idade a situações de estimulação ou satisfação sexual, imposto pela força física, pela ameaça ou pela sedução. O agressor costuma ser um membro da família ou conhecido. Já a exploração pressupõe uma relação de mercantilização, onde o sexo é fruto de uma troca, seja ela financeira, de favores ou presentes. A exploração sexual pode se relacionar a redes criminosas mais complexas e podendo envolver um aliciador, que lucra intermediando a relação da criança ou do adolescente com o cliente.<br><br>Existe uma série de fatores que podem favorecer esse tipo de violência, além da condição de pobreza. Entre eles encontramos questões de gênero, étnicas, culturais, a erotização do corpo da criança e do adolescente pela mídia, consumo de drogas, disfunções familiares e baixa escolaridade. Contudo, devemos lembrar que a violência sexual acontece em todos os meios e classes sociais."<br><br>Fonte: Childhood Brasil </span></p>MULHERES PEDOFILAStag:todoscontraapedofilia.ning.com,2012-01-30:4788078:BlogPost:712262012-01-30T12:36:43.000ZDanusa Biasihttp://todoscontraapedofilia.ning.com/profile/DanusaFerreiraBiasi
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<p></p>PEDOFILOS NO GOVERNO E CARGOS DE CONFIANCAtag:todoscontraapedofilia.ning.com,2012-01-30:4788078:BlogPost:714172012-01-30T12:30:00.000ZDanusa Biasihttp://todoscontraapedofilia.ning.com/profile/DanusaFerreiraBiasi
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<p><a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/405780194?profile=original" target="_self"><img class="align-center" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/405780194?profile=original" width="312"></img></a></p>
<p><strong>1</strong> Mantenha o computador em uma área comum da casa. Não deixe no quarto da criança usuária da Internet por ser diferente de um móvel ou de um livro.<br></br> <br></br> <strong>2</strong> Acompanhe a criança quando utilizar computadores de bibliotecas ou de lan houses.<br></br> <br></br> <strong>3</strong> Navegue algum tempo com a criança internauta. Da…</p>
<p><a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/405780194?profile=original" target="_self"><img src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/405780194?profile=original" width="312" class="align-center"></a></p>
<p><strong>1</strong> Mantenha o computador em uma área comum da casa. Não deixe no quarto da criança usuária da Internet por ser diferente de um móvel ou de um livro.<br> <br> <strong>2</strong> Acompanhe a criança quando utilizar computadores de bibliotecas ou de lan houses.<br> <br> <strong>3</strong> Navegue algum tempo com a criança internauta. Da mesma forma que você ensina sobre o mundo real, guie-o no mundo virtual.<br> <br> <strong>4</strong> Aprenda sobre os serviços utilizados pela criança, observe suas atividades na Internet. Caso encontrem algum material ofensivo, explique o porquê da ofensa e o que pretende fazer sobre o fato.<br> <br> <strong>5</strong> Denuncie qualquer atividade suspeita. Encoraje a criança a relatar atividades suspeitas, ou material indevido recebido.<br> <br> <strong>6</strong> Caso suspeite que alguém on-line está fazendo algo ilegal, denuncie-o às autoridades policiais ou ao site <a href="http://nightangel.dpf.gov.br/" target="_blank"><em>http://nightangel.dpf.gov.br</em></a>.<br> <br> <strong>7</strong> Estabeleça regras razoáveis para a criança. Discuta com ela as regras de uso da Internet, coloque-as junto ao computador e observe se são seguidas. As regras devem, por exemplo, estabelecer limites sobre o tempo gasto na Internet.<br> <br> <strong>8</strong> Se necessário, opte por programas que filtram e bloqueiam sites. Encontre um que se ajuste às regras previamente estabelecidas.<br> * Indicamos o <a href="http://www.netfilter.com.br/" target="_blank"><em>NetFilter Família</em></a>.<br> <br> <strong>9</strong> Monitore sua conta telefônica e o extrato de cartão de crédito. Para acessar sites adultos, o internauta precisa de um número do cartão de crédito e um modem pode ser usado para discar outros números, além do provedor de acesso à Internet.<br> <br> <strong>10</strong> Instrua a criança a nunca divulgar dados pessoais na Internet, por exemplo, nome, endereço, telefone, escola e o e-mail em locais públicos, como salas de bate-papo. É a versão moderna do “nunca fale com estranhos”. Recomende que a criança utilize apelidos, prática comum na Internet e uma maneira de proteger informações pessoais.<br> <br> <strong>11</strong> Conheça os amigos virtuais da criança. É possível estabelecer relações humanas benéficas e duradouras na Internet. Contudo, há muitas pessoas com más intenções, que tentarão levar vantagem sobre a criança.<br> <br> <strong>12</strong> Cuide para que a criança não marque encontros com pessoas conhecidas através da Internet, sem sua permissão. Caso permita o encontro, marque em local público e acompanhe a criança.<br> <br> <strong>13</strong> Aprenda mais sobre a Internet. Peça para a criança ensinar a você o que sabe e navegue de vez em quando.</p>A VIOLÊNCIA NÃO TIRA FÉRIAS!tag:todoscontraapedofilia.ning.com,2012-01-14:4788078:BlogPost:707132012-01-14T17:24:58.000ZDanusa Biasihttp://todoscontraapedofilia.ning.com/profile/DanusaFerreiraBiasi
<p><a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/405779508?profile=original" target="_self"><img class="align-center" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/405779508?profile=original" width="314"></img></a></p>
<p><span>A VIOLÊNCIA NÃO TIRA FÉRIAS!</span><span><br></br> <br></br> <span>NA TEMPORADA.</span><br></br> <span><br></br> <span class="textexposedshow">Existem diferentes situações que colocam nossas crianças em risco.</span><br></br> <span class="textexposedshow">Ajude a evitá-las.</span><br></br> <br></br> <span class="textexposedshow">Cuidados com todas as crianças.…</span><br></br></span></span></p>
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<p><span>A VIOLÊNCIA NÃO TIRA FÉRIAS!</span><span><br> <br> <span>NA TEMPORADA.</span><br> <span><br> <span class="textexposedshow">Existem diferentes situações que colocam nossas crianças em risco.</span><br> <span class="textexposedshow">Ajude a evitá-las.</span><br> <br> <span class="textexposedshow">Cuidados com todas as crianças.</span><br> <span class="textexposedshow">____________________________________________________________________</span><br> <span class="textexposedshow">1 . Ao encontrar uma criança em situação de perigo, ofereça ajuda.</span><br> <span class="textexposedshow">2 . Caso identifique que ela esta perdida, notifique uma autoridade Policial.</span><br> <span class="textexposedshow">3 . Se uma criança desaparecer, procure imediatamente a delegacia mais próxima.</span><br> <br> <span class="textexposedshow">Cuidados com os seus filhos.</span><br> <span class="textexposedshow">____________________________________________________________________</span><br> <span class="textexposedshow">1 . Oriente seus filhos a não aceitar doces, presentes ou qualquer outro objeto de estranhos seu o seu consentimento.</span><br> <span class="textexposedshow">2 . Saiba quem são os vizinhos e os amigos dos seus filhos na temporada.</span><br> <span class="textexposedshow">3 . Acompanhe os passeios e as atividades.</span><br> <span class="textexposedshow">4 . Não deixe as crianças em casa sozinhas.</span><br> <br> <span class="textexposedshow">Evite os desaparecimentos.</span><br> <span class="textexposedshow">____________________________________________________________________</span><br> <span class="textexposedshow">1 . Ensine aos seus filhos os telefones, endereço e as referências do lugar onde estão hospedados.</span><br> <span class="textexposedshow">2 . Deixe com as crianças alguma identificação com nome dos pais, endereço e telefones (Ex : Pulseirinha)</span><br> <span class="textexposedshow">3 . Só autorize seus filhos a brincar em locais públicos com a supervisão de um adulto de sua confiança ( Não se discuidar na hora do banho no mar)</span><br> <br> <span class="textexposedshow">DENUNCIE LIGUE 181 OU 100</span><br> <br> <span class="textexposedshow">Possiveis sinais encontrados em crianças que sofrem violência.</span><br> <span class="textexposedshow">____________________________________________________________________</span><br> <span class="textexposedshow">1 . Hematomas de tonalidades diferentes no corpo.</span><br> <span class="textexposedshow">2 . Mudança de comportamento e humor.</span><br> <span class="textexposedshow">3 . Isolamento, medo e silêncio prolongado.</span><br> <span class="textexposedshow">4 . Reações agressivas sem causa aparente.</span><br> <span class="textexposedshow">5 . Atitude erotizada desproporcional à idade.</span><br> <br> <span class="textexposedshow">SE UMA CRIANÇA ESTIVER EM RISCO, PROCURE O CONSELHO TUTELAR.</span><br> <br> <span class="textexposedshow">COM ESSAS DICAS , SUA FAMÍLIA APROVEITA AS FÉRIAS EM SEGURANÇA E VOCÊ AJUDA A ENFRENTAR A VIOLÊNCIA CONTRA AS CRIANÇAS.</span><br> <br> <span class="textexposedshow">PREVINIR SEMPRE, DESCUIDAR-SE JAMAIS!</span></span></span></p>
<p><span><span><span class="textexposedshow">De: Sargento Tânia Guerreiro</span></span></span></p>Dia 5/12: Dia Internacional do Voluntáriotag:todoscontraapedofilia.ning.com,2011-12-05:4788078:BlogPost:688042011-12-05T15:00:00.000ZDanusa Biasihttp://todoscontraapedofilia.ning.com/profile/DanusaFerreiraBiasi
<p><a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/405775931?profile=original" target="_self"><img class="align-center" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/405775931?profile=original" width="356"></img></a></p>
<p style="text-align: center;">"Que o teu trabalho seja perfeito para que, mesmo depois da tua morte, ele permaneça."<br></br> <br></br> Leonardo da Vinci</p>
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<p style="text-align: center;">"Sei que o meu trabalho é uma gota no oceano, mas sem ele, o oceano seria menor."</p>
<p style="text-align: center;"><br></br> Madre Teresa de Calcutá…</p>
<p><a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/405775931?profile=original" target="_self"><img src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/405775931?profile=original" width="356" class="align-center"></a></p>
<p style="text-align: center;">"Que o teu trabalho seja perfeito para que, mesmo depois da tua morte, ele permaneça."<br> <br> Leonardo da Vinci</p>
<p style="text-align: center;"></p>
<p style="text-align: center;">"Sei que o meu trabalho é uma gota no oceano, mas sem ele, o oceano seria menor."</p>
<p style="text-align: center;"><br> Madre Teresa de Calcutá</p>
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<p style="text-align: center;">Que Deus Abençoe à todos que estão engajados nessa luta!!</p>
<p style="text-align: center;">Beijos!!!</p>Escolas do Rio de Janeiro recebem kits sobre internet seguratag:todoscontraapedofilia.ning.com,2011-11-30:4788078:BlogPost:677912011-11-30T08:33:21.000ZDanusa Biasihttp://todoscontraapedofilia.ning.com/profile/DanusaFerreiraBiasi
<p>A Safernet, organização especializada no combate de crimes na internet, distribuiu 1080 kits pedagógicos sobre como navegar com segurança na rede para todas as escolas municipais do Rio de Janeiro. O material traz um DVD multimídia, com histórias em quadrinhos, vídeos, sugestões de exercícios e textos divulgados na imprensa para estimular a discussão do assunto em sala de aula.<br></br> <br></br> A cartilha Saferdic@s, como o próprio nome sugere, também explica como utilizar a web de forma segura…</p>
<p>A Safernet, organização especializada no combate de crimes na internet, distribuiu 1080 kits pedagógicos sobre como navegar com segurança na rede para todas as escolas municipais do Rio de Janeiro. O material traz um DVD multimídia, com histórias em quadrinhos, vídeos, sugestões de exercícios e textos divulgados na imprensa para estimular a discussão do assunto em sala de aula.<br/> <br/>
A cartilha Saferdic@s, como o próprio nome sugere, também explica como utilizar a web de forma segura para prevenir-se de diferentes crimes. O kit também vem com cartazes que trazem informações sobre como denunciar casos de abuso online e pornografia infantojuvenil na internet e outros crimes contra os direitos humanos.<br/>
<br/>
Essa iniciativa conta com o apoio da Childhood Brasil e objetiva dar mais suporte para os educadores trabalharem de forma lúdica estes temas com seus alunos. O conteúdo fica disponível nas salas de leitura das escolas e poderá ser acessado, consultado e reproduzido.<br/>
<br/>
Sobre a Safernet<br/>
<br/>
Fundada em 2005 por um grupo de cientistas da computação, professores e bacharéis em Direito, a organização começou desenvolvendo pesquisas e projetos sociais voltados para o combate à pornografia infantil na Internet brasileira.<br/>
<br/>
Hoje é uma entidade de referência nacional no enfrentamento aos crimes e violações aos Direitos Humanos na web, e tem se destacado até fora do país pela capacidade de mobilização e articulação, produção de conteúdos e tecnologias de enfrentamento aos crimes cibernéticos e pelos acordos de cooperação firmados com instituições governamentais.<br/>
<br/>
Seu objetivo é transformar a Internet em um ambiente ético e responsável, que permita às crianças, jovens e adultos criarem, desenvolverem e ampliarem relações sociais, conhecimentos e exercerem a plena cidadania com segurança e tranqüilidade.</p>Mulher conta como matou o pai que a estupravatag:todoscontraapedofilia.ning.com,2011-11-29:4788078:BlogPost:684052011-11-29T11:49:49.000ZDanusa Biasihttp://todoscontraapedofilia.ning.com/profile/DanusaFerreiraBiasi
A americana Stacey Lannert passou 17 anos na cadeia. Seu crime: matar o próprio pai. Ela tinha 18 anos quando atirou duas vezes nele, que estava bêbado e desmaiado sobre o sofá.<br />
Conseguir sair da prisão em 2009 foi uma vitória para Stacey. Sua pena era perpétua, mas ela conseguiu convencer a Justiça americana de que não havia assassinado o pai por causa de dinheiro.<br />
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Sua intenção, conseguiu comprovar depois de anos lutando, era proteger a irmã mais nova, Christy, que havia sido, como ela,…
A americana Stacey Lannert passou 17 anos na cadeia. Seu crime: matar o próprio pai. Ela tinha 18 anos quando atirou duas vezes nele, que estava bêbado e desmaiado sobre o sofá.<br />
Conseguir sair da prisão em 2009 foi uma vitória para Stacey. Sua pena era perpétua, mas ela conseguiu convencer a Justiça americana de que não havia assassinado o pai por causa de dinheiro.<br />
<br />
Sua intenção, conseguiu comprovar depois de anos lutando, era proteger a irmã mais nova, Christy, que havia sido, como ela, estuprada pelo pai.<br />
Quando cometeu o crime, Stacey já tinha sofrido anos e anos com o abuso. Aos 10, era estuprada com frequência pelo pai – e ameaçada de morte caso contasse a alguém das agressões. Aos 12, perdeu a que poderia ser sua última esperança de proteção: a mãe. Ela se divorciou do pai sem saber da pedofilia em sua própria casa. Ignorou o aviso de uma babá, que havia perguntado a Stacey se o pai a “machucava”.<br />
<br />
A criança respondeu que sim, e a babá decidiu avisar a mãe. A mãe, sabendo que o pai não batia na menina, não fez nada sobre a acusação.<br />
Talvez, se tivesse usado as palavras corretas – estupro, pedofilia –, a babá pudesse ter evitado anos de violência cruel e um homicídio. É essa a reflexão de Stacey em Redemption: A Story of Sisterhood, Survival, and Finding Freedom Behind Bars (algo como Redenção: uma história de irmandade, sobrevivência e de encontrar a liberdade atrás das grades), o livro de memórias que ela lança neste mês com a jornalista Kristen Kemp. “É por isso que é tão importante que a gente encontre as palavras de verdade”, diz.<br />
<br />
Não que Stacey goste de falar sobre pedofilia, mas ela resolveu passar por cima da própria dor porque acha que pode ajudar outras famílias. “Nunca me senti confortável contando minha história, e duvido que um dia me sinta. Mas eu a conto porque quero que outros consigam falar sobre as suas histórias. A cura começa quando as feridas são expostas. Acredito que podemos acabar com o abuso sexual falando abertamente sobre o trauma e a devastação que ele cria”, diz Stacey em entrevista publicada no site da livraria virtual Amazon.<br />
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Stacey também conta que uma das maiores dificuldades para escrever sua própria história foi se lembrar não apenas do agressor, mas também do pai normal, com quem viveu momentos felizes. Por que eles não podiam ser sempre assim? É impossível explicar as razões que levam a essa infelicidade e não há como justificar o crime, mas se mais pessoas falassem sobre a pedofilia com todas as letras, talvez muitos momentos tristes pudessem ser evitados.<br />
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Fora da prisão há pouco mais de dois anos, Stacey Lannert dedica parte de sua vida a ajudar as vítimas de abuso no site Healing Sisters, em que as mulheres dão apoio umas às outras.<br />
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<a href="http://colunas.epoca.globo.com/mulher7por7/2011/03/17/mulher-conta-em-livro-como-matou-o-pai-que-a-estuprava/">http://colunas.epoca.globo.com/mulher7por7/2011/03/17/mulher-conta-em-livro-como-matou-o-pai-que-a-estuprava/</a>Violência contra a criança aumenta no ambiente familiartag:todoscontraapedofilia.ning.com,2011-11-27:4788078:BlogPost:678332011-11-27T12:21:40.000ZDanusa Biasihttp://todoscontraapedofilia.ning.com/profile/DanusaFerreiraBiasi
No dia 20 de novembro é comemorado o dia da proclamação dos direitos da criança, data adotada pela Organização das Nações Unidas em 1959. Mas, apesar disso, não há muito o que comemorar, pois a violência contra menores cresce no Brasil, principalmente, no que se refere à exploração sexual e ao abuso sexual intrafamiliar.<br />
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De acordo com dados do Ministério da Justiça, somente nos últimos oito anos, foram registrados 16.802 casos de abuso sexual contra crianças.<br />
Além disso, 80% das crianças que…
No dia 20 de novembro é comemorado o dia da proclamação dos direitos da criança, data adotada pela Organização das Nações Unidas em 1959. Mas, apesar disso, não há muito o que comemorar, pois a violência contra menores cresce no Brasil, principalmente, no que se refere à exploração sexual e ao abuso sexual intrafamiliar.<br />
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De acordo com dados do Ministério da Justiça, somente nos últimos oito anos, foram registrados 16.802 casos de abuso sexual contra crianças.<br />
Além disso, 80% das crianças que sofreram algum tipo de abuso sexual são do sexo feminino e a metade dos estupros ocorridos são incestuosos, sendo 75% entre pais e filhas e bastante frequente também entre o padrasto e a enteada. Já 12% envolve tios, primos e outros parentes; 38% são amigos, vizinhos e estranhos.<br />
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Por meio da avaliação de Gabriella Farrarese, membro integrante do Laboratório de Práticas Sociais Integradas em Psicanálise, Saúde e Sociedade (LAPSI-UVA), apesar de os dados serem alarmantes, muitos casos não são registrados devido ao medo. “As denúncias têm aumentado, pois cresce a conscientização dos danos psíquicos ocasionados por esta violência”, afirma.<br />
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Por outro lado, Gabriella analisa que há também temor pelo fato da criança, na maioria dos casos, ser a única testemunha deste crime, por isso, muitas vezes, fica difícil provar juridicamente a violência sofrida. “Isso é um problema de saúde pública, além de uma grave violação dos direitos humanos das crianças e adolescentes”, declara.<br />
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Um dos motivos para que ocorra pedofilia é a baixa escolaridade dos brasileiros, mas Gabriela vai além e explica que a perversão é própria do ser humano e não depende de classe social ou intelectual. “A maior dificuldade é quando o abuso acontece na própria família, pois, nela, o assunto pode gerar consequências irreversíveis em sua estrutura”, relata.<br />
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Alguns projetos de capacitação de profissionais das áreas de educação, saúde e justiça foram desenvolvidos para que a proteção dos menores seja mais efetiva. Porém, na opinião de Gabriella, é necessária uma capacitação contínua que possibilite um tratamento psicanalítico, para que a criança compreenda a situação passada por ela e que a destruição afetiva em forma de violência sexual é um crime.<br />
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<a href="http://www.uva.br/veigaonline/2011/11/materia-especial/violencia-contra-a-crianca-aumenta-no-ambiente-familiar/#.TtGRgR1LlF4.twitter">http://www.uva.br/veigaonline/2011/11/materia-especial/violencia-contra-a-crianca-aumenta-no-ambiente-familiar/#.TtGRgR1LlF4.twitter</a>CRIANÇA NÃO É BRINQUEDO!tag:todoscontraapedofilia.ning.com,2011-07-28:4788078:BlogPost:502432011-07-28T12:00:00.000ZDanusa Biasihttp://todoscontraapedofilia.ning.com/profile/DanusaFerreiraBiasi
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<tbody><tr><td valign="top"><span class="small"><a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/405759145?profile=original" target="_self"><img class="align-center" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/405759145?profile=original" width="508"></img></a> O Rebate</span> </td>
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<p>Nascida em março de 2011, reúne um time de pessoas de profissões diversas, em Estados distintos, que se…</p>
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<td valign="top"><span class="small"><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/405759145?profile=original"><img class="align-center" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/405759145?profile=original" width="508"></a>O Rebate</span> </td>
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<td class="createdate" valign="top">Qui, 07 de Julho de 2011 15:13</td>
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<p>Nascida em março de 2011, reúne um time de pessoas de profissões diversas, em Estados distintos, que se encontraram através da internet, por um ideal em comum: A luta em prol da preservação, assistência e proteção de nossas crianças.</p>
<p><br> Atuando como ferramenta de informação, esclarecimento e divulgação, o CRIANÇA NÃO É BRINQUEDO, vêm reunindo milhares de pessoas no Brasil e no mundo, que se preocupam e se sensibilizam com as causas engajadas pela comunidade. Quando necessário, a comunidade atua como mediadora de denuncias de qualquer tipo de violência contra crianças, promovendo apoio e orientação.</p>
<p><br> O foco principal do CRIANÇA, são as mais variadas vertentes que envolvam a infância, desde aspectos emocionais à questões de desenvolvimento social.</p>
<p><br> Vítima de violência durante a infância, Larissa (criadora da comunidade, hoje casada e mãe de dois filhos, uma adolescente e uma criança), preocupada com o tão conhecido "silêncio dos inocentes", transformou seu desespero em arma de combate à essa monstruosidade real e desastrosa, denominada "pedofilia".</p>
<p><br> Assim que a comunidade foi criada, Larissa recebeu mais um presente de Deus, o apoio de um anjo que veio para impulsionar ainda mais essa luta, o Promotor de Justiça curador da Infância e Juventude de Divinópolis/MG o Dr Carlos José e Silva Fortes, o "Casé Fortes", que atua de maneira brilhante difundindo a campanha "Todos contra a pedofilia" (<a href="../../" target="_blank">www.todoscontraapedofilia.ning.com</a>). Seguido das presenças de Carla Alves, Juliete e Sallime. Completando então um time incansável de militantes do bem!</p>
<p><br> Colocando em foco novamente, a proposta do CRIANÇA NÃO É BRINQUEDO, é alertar e conscientizar a sociedade, inclusive autoridades e políticos, sobre o perigo real que assola nossas crianças, seja através da internet e/ou mesmo dentro da próprias famílias. Cobrando atenção de todos, uma vez que os pedófilos se tornam cada vez mais ousados e buscam, dia após dia, maneira sórdidas de promover a exploração infantil e burlar quaisquer caminhos que os incriminem.</p>
<p><br> Lembrando que a pedofilia movimente no mundo hoje, mais dinheiro que o tráfico de drogas, e que o Brasil é o terceiro pais onde mais ocorrem casos dessa atrocidade, todos os esforços para tranformar essa realidade, são imprescindíveis. Afinal: CRIANÇA NÃO É BRINQUEDO!!!</p>
<p><a href="http://www.facebook.com/l/-AQBvtfuLAQDvTe2bsImH8h_61X3gMnOBvl_KpHTolsS55A/www.todoscontraapedofilia.ning.com/" target="_blank"><strong><br></strong></a></p>Piracicaba contra a Pedofilia!!tag:todoscontraapedofilia.ning.com,2011-07-09:4788078:BlogPost:502482011-07-09T14:46:56.000ZDanusa Biasihttp://todoscontraapedofilia.ning.com/profile/DanusaFerreiraBiasi
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<p><strong><span style="color: #888888;">Abaixo assinado foi feito duranta a operação" Tropa de Elite" em Piracicaba para pedir prisão perpetua para crimes de pedofilia!!</span></strong></p>
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<p><a href="http://www.youtube.com/watch?v=eI-CwgVwIwg" target="_blank">http://www.youtube.com/watch?v=eI-CwgVwIwg</a></p>
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<p><strong><span style="color: #888888;">Abaixo assinado foi feito duranta a operação" Tropa de Elite" em Piracicaba para pedir prisão perpetua para crimes de pedofilia!!</span></strong></p>
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<p><a href="http://www.youtube.com/watch?v=eI-CwgVwIwg" target="_blank">http://www.youtube.com/watch?v=eI-CwgVwIwg</a></p>
<br/>LIVRO: TIGRE, TIGREtag:todoscontraapedofilia.ning.com,2011-07-05:4788078:BlogPost:388382011-07-05T23:00:00.000ZDanusa Biasihttp://todoscontraapedofilia.ning.com/profile/DanusaFerreiraBiasi
<p><a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/405772095?profile=original" target="_self"><img class="align-center" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/405772095?profile=original" width="413"></img></a></p>
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<h6 class="uiStreamMessage"><span class="messageBody">Margaux Fragoso sobre a pedofilia: “Não trate a criança como se ela estivesse arruinada”<br></br><br></br>Tigre, Tigre, da americana Margaux Fragoso (foto), não é uma leitura fácil. Segundo a revista New York, o livro tem a “cena mais indecente” publicada nos últimos dez anos.<br></br><br></br>No trecho, a autora descreve…</span></h6>
<p><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/405772095?profile=original"><img class="align-center" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/405772095?profile=original" width="413"></a></p>
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<h6 class="uiStreamMessage"><span class="messageBody">Margaux Fragoso sobre a pedofilia: “Não trate a criança como se ela estivesse arruinada”<br><br>Tigre, Tigre, da americana Margaux Fragoso (foto), não é uma leitura fácil. Segundo a revista New York, o livro tem a “cena mais indecente” publicada nos últimos dez anos.<br><br>No trecho, a autora descreve seu primeiro contato com o órgão genital masculi<span class="text_exposed_show">no:<br><br>“O conjunto parecia um cachorro-quente sem pão com dois balões meio murchos”.<br><br>A indecência:<br><br>Margaux tinha então 8 anos e estava diante de um homem de 52.<br><br>Era aniversário de Peter Curran [nome fictício] e ele havia pedido um presente: um “carinho especial”.<br><br>Foi o primeiro contato sexual de Margaux com o homem que abusaria dela nos próximos dez anos. Os anos de abuso, vergonha e confusão compõem o enredo de Tigre, Tigre (Rocco), recém-lançado no Brasil. Mas a narrativa não é o retrato estereotipado de uma vítima e seu algoz. Margaux, hoje com 32 anos, também expõe seus sentimentos pelo agressor e sua sensação de profundo desamparo. Seu pai, muito rígido e tradicional, não impediu o contato com o pedófilo. Sua mãe, uma paciente psiquiátrica, não foi capaz de detectar o risco que a menina corria.<br><br>Com o livro, Margaux tenta entender como e quando se percebeu como vítima e por que, mesmo cercada de adultos, nenhum a protegeu. Nesta entrevista, concedida por e-mail a ÉPOCA, Margaux Fragoso fala do trauma do abuso e sugere como os pais devem lidar com a pedofilia.<br><br>Você sofreu abuso dos 7 aos 17 anos de idade e teve uma relação próxima com o agressor até o dia em que ele cometeu suicídio, quando você tinha 22 anos. Tigre, Tigre está sendo lançado quase dez anos depois da morte dele. Por que decidiu contar sua história?<br>Margaux Fragoso – O violento suicídio de Peter foi um catalisador. Para mim, escrever é o oposto de morrer, porque é se comunicar, é afirmar a vida. Todo dia depois de sua morte escrevi trechos de meu livro. E eu lia muito também. Escrever e ler me mantinham em contato com a minha identidade depois que meu senso sobre mim mesma havia sido tão maltratado.<br><br>No fim da vida, Peter sugeriu que você escrevesse sobre a relação que viveram. Como encarou esse pedido?<br>Não da maneira como ele queria. Ele sempre tentou controlar o que eu escrevia, insistindo que eu escrevesse apenas sobre os momentos felizes. O livro desafia o desejo dele. Se fosse possível conversar com quem já deixou este mundo, eu pediria a Peter para ler Tigre, Tigre. Na margem do exemplar dele, eu escreveria uma frase de James Baldwin: “Quando um livro é publicado, pode machucá-lo – mas antes que ele o machuque, eu tive que me machucar primeiro. Só posso dizer sobre você o tanto que consigo dizer sobre mim mesmo”.<br><br>O que você quer que as pessoas sintam ao terminar de ler Tigre, Tigre? O que sentiu ao terminar de escrevê-lo?<br>Quero que as pessoas sintam o que tiverem que sentir, não o que quero que sintam. Todos os escritores deveriam lutar para dar aos seus leitores a chance de chegar às suas próprias conclusões. É um sentimento profundo terminar de escrever um livro e fazê-lo de uma forma que você considera correta, que o agrada. Imagino que o final é capaz de despertar assombrações para algumas pessoas. No final, fico pensando na miríade de imagens da infância. E todo mundo, até certo ponto, lamenta a perda da infância. É uma perda tão profunda que guarda dentro de si uma beleza, e senti essa beleza de uma maneira muito sutil enquanto eu escrevia. Eu podia ver todas as imagens em minha cabeça – o riso no bosque, o descanso nas colinas. Peter está preso naquelas colinas; ele nunca cresceu, e essa era a tragédia pessoal que ele transmitia aos outros.<br><br>Em várias passagens, você conta que se considerava impura, uma espécie de prostituta juvenil. Quando se deu conta de que era a vítima de um crime – e não a culpada?<br>Tenho consciência agora de que não foi minha culpa e, por isso, não tenho mais vergonha. Mas às vezes me sinto levemente envergonhada ao ler resenhas sobre meu livro que soam como transcrições de um processo judicial. Uma das críticas colocava a minha foto debaixo de letras garrafais: “Exposição indecente”. O uso do jargão legal me fez sentir como uma criminosa. Agora sei por que as crianças raramente denunciam seus agressores. Porque há uma mensagem subliminar na sociedade de que o mensageiro, por assim dizer, será morto. Você será visto como um bem danificado ou, então, ser julgado culpado de alguma maneira. Então, por que não manter o segredo em vez de enfrentar o desprezo?<br><br>Como os pais devem tratar seus filhos em caso de abuso?<br>É importante que os pais tratem uma criança que foi abusada exatamente da mesma maneira que antes. Não trate a criança como se ela estivesse arruinada. Escutei pais, incluindo o meu próprio, dizer coisas como “prefiro que minha filha morra num acidente de trânsito a que seja molestada. Essa é a pior coisa que pode acontecer.” Minha resposta para isso é: o abuso sexual tem tratamento. Não é terminal. Pelo amor de Deus, todos precisamos parar de ser histéricos para que a criança possa de fato se recuperar. Muitos pais agem como se nunca fossem conseguir lidar com a situação se soubessem que seus filhos foram molestados. Por favor, lidem com isso, vocês são adultos. Se vocês conseguirem lidar, seus filhos conseguirão. Não passe a sua vergonha para o seu filho.<br><br>O seu livro explora também a sexualidade vivida da perspectiva da criança – você descreve o que teria sido seu primeiro orgasmo, aos 7 anos. Você acredita que deixar de falar sobre sexo com as crianças abre espaço para pedófilos?<br>Pelo que li, as crianças têm uma sexualidade voltada para si próprias, e é isso que descrevi naquela cena. Os estudos sobre a sexualidade na infância mostram que as crianças não pensam em outras crianças ou adultos quando têm prazer – elas não têm ideia do conceito de “sexo”. Acho importante dizer para as crianças que o corpo pertence a elas e que não precisam se sentir envergonhadas de se auto-estimular – desde que isso aconteça em momentos privados. Os agressores tentam controlar a sexualidade da criança e interferem em seu desenvolvimento natural. Eles transformam aquilo que é normal e inocente em algo vergonhoso. É importante que as crianças saibam a verdade sobre o sexo quando perguntam sobre o assunto. É preciso dizer que pertence a elas mesmas durante a infância e que, quando adultos, é dividida com outra pessoa. Procure reduzir o sentimento de vergonha ao falar do assunto com seus filhos para que eles possam se sentir livres para conversar sobre a sexualidade se precisarem, se tiverem alguma curiosidade ou se, mais grave, estiverem sofrendo algum abuso. As crianças não vão falar sobre abuso se sentirem que seus pais ficam extremamente desconfortáveis ao falar de sexo.<br><br>Tigre, Tigre também discute a questão da autoestima – quando criança, você costumava medir seu valor pela atenção que recebia dos outros e, por isso, sempre tentava agradar as pessoas. Melhorar a autoestima das crianças pode reduzir sua vulnerabilidade a pedófilos?<br>Quando os pais dão aos filhos esse sentido de valor próprio, eles não sentem que precisam consegui-lo de seus agressores. Alguns filmes para as garotas, como A Bela e a Fera, dão a elas a impressão de que o amor vence tudo e que os agressores vão mudar, em algum momento. No filme, a besta é domesticada e se torna um príncipe. Na realidade, a besta é, geralmente, incorrigível – é preciso correr dela, não tentar mudá-la. As meninas precisam ser ensinadas desde cedo a não aceitar abuso de nenhuma forma e a não tentar “consertar” o menino mau. Ao sair do mundo com Peter, tive que aprender a estabelecer limite para as pessoas, especialmente homens. Havia sido programada para agradá-los, a colocar seus desejos em primeiro lugar. Entrar no mundo do sexo tão cedo faz a pessoa sentir como se não tivesse vontade própria – como se fosse um objeto que pertence a alguém. Parei de ter relações sexuais com Peter aos 17 anos mas carreguei esse trauma profundo comigo muitos anos depois. Ser sexualizada na infância faz a pessoa sentir que a sexualidade não é dela. Algumas mulheres podem não se sentir no direito de negar exigências dos homens no sexo; outras acham que não podem ter sexualidade alguma. Um preço muito grande, que às vezes dura a vida inteira, é pago para que o pedófilo tenha seus momentos de gratificação. Hoje tenho um bom marido, porque fiz a escolha consciente de não perseguir os “maus garotos”.<br><br>Além de descrever sua relação com Peter Curran, a senhora também descreve sua relação com seus pais. Naquela época, você os culpava pelo que estava acontecendo?<br>Culpei meu pai na época por ser tão crítico e negativo que me fez sentir como se tivesse que sair de casa. Eu não suportava ficar em casa. Ele dizia que eu havia gerado a doença mental de minha mãe e acreditei nele. Acreditei que nunca deveria ter nascido. Minha autoestima era nula. Agora sei que ele mesmo tinha baixa autoestima. Mas como eu ia saber disso lá atrás? Precisei escrever sobre ele para entender quão inseguro ele era, e como ele passou isso para mim inconscientemente.<br><br>Mais tarde, tive que lidar com uma raiva reprimida contra minha mãe. A ligação entre a mãe e seu filho é muito primária. Depois de um tempo é preciso deixar de lado a busca por falhas, ou vamos ficar constantemente procurando a quem culpar, e isso acaba se tornando inútil. Um amigo me ensinou a pensar: “Quando as pessoas não estão em um estado mental são, não é possível esperar que elas ajam como pessoas saudáveis.”<br><br>A cultura latina tradicional de seu pai e de grande parte da população brasileira dá uma grande importância grande para a virgindade e a honra. Essa cultura dificulta lidar com a questão da pedofilia?<br>Sim, é pior quando se pensa que a honra é baseada na virgindade. Não é nada mais do que uma forma de controle patriarcal. Mas quando se vem de um contexto cultural como esse, como muitas garotas latinas, toma-se o código de honra como verdade divina. Tive que aprender que o verdadeiro código de honra é seguir uma ética que promove a harmonia social e a saúde, e não tem nada a ver com a “pureza” sexual.<br><br>No passado, para manter minha honra, tive que manter silêncio sobre o que aconteceu, enquanto me sentia suja. Agora construí uma vida digna fazendo exatamente o oposto do que o meu pai acharia honroso.<br><br>Você descobriu que o próprio Peter havia sido abusado na infância – um traço comum a muitos pedófilos. Descobriu que sua mãe também fora uma vítima na infância – característica comum em algumas famílias de vítimas. Por que isso acontece?<br>O trauma pode ser passado de geração em geração. Minha tia e minha mãe sofreram abuso sexual e minha mãe não lidou com aquilo. Por isso, ela não foi capaz de entender o que Peter estava fazendo e impedi-lo. Segundo as estatísticas, mulheres que foram abusadas sexualmente têm mais chance de ter filhos vítimas de abuso. Porque é tão doloroso acreditar que o ciclo traumático está se repetindo que as mães podem se recusar a ver o que está acontecendo. Se o mesmo acontecer com minha filha, não temerei enfrentar o problema. Protegi a minha mãe de saber da realidade do abuso por todos aqueles anos. Não quero que a minha filha me proteja mantendo segredos.<br><br>Até que ponto a seu relato coincide com o de outras vítimas da pedofilia?<br>Acredito que é comum as crianças terem relações próximas com seus agressores. Os pedófilos podem entrar na vida da criança e satisfazer a necessidade delas por afeto quando a família falha. As relações de longo prazo são provavelmente mais comuns do que se imagina. É raro que as pessoas falem sobre isso em público porque, se o fazem, veem seus sentimentos privados atacados. Como, então, as pessoas podem saber da existência desses laços secretos se ninguém nunca fala sobre eles?<br><br>É importante perceber que a minha memória não é uma forma de propaganda; nós, escritores, não estamos tentando propor uma forma definitiva de pensar esses assuntos. Admitir que em algum momento alguém ama uma pessoa como Peter não quer dizer que o desculpa por seus crimes; é apenas um sentimento subjetivo que existe e, por isso, tem o direito de se tornar um assunto. Não o amo mais e talvez a razão pela qual fui capaz de frear esse sentimento foi o reconhecimento, antes de qualquer coisa, de tê-lo sentido.<br><br>Minhas palavras têm sido distorcidas em várias mídias, que as tiraram de contexto, como a declaração de meu jovem “eu” de que sentia como se a relação com Peter fosse uma forma de dependência de heroína. Uma das manchetes dizia algo como “Garota imatura compara relação pedófila com prazer das drogas”, como se eu estivesse dizendo algo positivo. Para mim, ser viciado em heroína não é uma situação desejável, mas é possível entender por que alguém tenta escapar do mundo usando drogas. As drogas cultivam uma falsa realidade, assim como os pedófilos. No fim, as drogas destroem sua vida, assim como esse tipo de “amor”.<br><br>Toda vez que se tenta dizer algo novo, é preciso encarar a resistência dos mitos culturais. Como Boris Cyrulnik, um especialista no estudo dos traumas, diz, “nós [como uma cultura] desconfiamos da mentira e tentamos reprimi-la, mas amamos os mitos e não queremos nada além de nos rendermos a eles.” O mito é de que uma criança nunca poderia nutrir sentimentos de amor e afeição por seu agressor; é esse mito que quero destruir. Porque, se a sociedade admitir toda essa complexidade, vai precisar refazer tudo dentro de um novo modelo, e trabalhar em busca de novas soluções. É mais fácil classificar essas situações em duas categorias bem distintas: pobre menina abusada e grande monstro mau. Mas esse tipo de pensamento nos ajudou a saber mais sobre esse tipo de relação, nos ajudou a preveni-lo?<br><br>Você leu livros de psiquiatria e psicologia para escrever o livro?<br>O psicólogo social Philip Zimbardo me ajudou a colocar várias coisas sob perspectiva. Ele discute o que chama de “teoria situacional”, que defende que as situações têm um grande poder sobre a identidade. Comecei a entender pela minha pesquisa – que foi feita depois de eu escrever minhas memórias e, na verdade, faz parte da preparação para o romance em que estou trabalhando agora – que meu estado mental durante os anos com Peter era bem similar ao dos membros de uma seita sob o controle de um líder carismático. Peter literalmente criou minha realidade a partir das cartas dele, do que dizia, e eu não tinha contato com o mundo externo. Eu pensava dentro dos limites restritos que ele construía e por todos aqueles anos fui incapaz de ver a situação do lado de fora. Foi interessante o caso de Jaycee Dugard [americana sequestrada aos 11 anos que passou 18 com o criminoso e teve dois filhos dele] ter reaparecido bem no momento em que uma editora aceitou publicar meu livro. Jaycee aprendeu a amar seu agressor e não tentou escapar. Muitas pessoas não tentam entender a posição dela ou ficam indignadas com o fato de ela ter admitido amá-lo. É muito difícil para as pessoas entender a Síndrome de Estocolmo sem passar por ela. Todo mundo quer acreditar que os seres humanos não são vulneráveis ao controle mental; quer acreditar no mito do “indivíduo incondicional”. Como o experimento de Zimbardo na prisão de Stanford mostra, é possível pegar um grupo de alunos de faculdade normais e saudáveis, dar a eles o poder absoluto de guarda e tornar os prisioneiros indefesos. Seis dias depois, ele teve que parar com a experiência por causa do flagrante abuso por parte daqueles que tinham poder e do colapso psicológico dos subordinados. Em Tigre, Tigre, a realidade entra em colapso, e entro em colapso com ela. Não há terra firme em que apoiar meus pés.<br><br>Você já participou de grupos de apoio para vítimas de pedofilia? O seu livro pode ser usado para ajudar pessoas que passaram pelo mesmo trauma?<br>Falei recentemente com o Centro de Prevenção do Abuso Infantil de Baltimore e foi uma experiência muito positiva para mim. Lembro-me de ter visto uma discussão em grupo sobre meu livro em que o escritor revelava no fim: “para ela foram 14 anos, para mim, 12”. Não estou contando a experiência de ninguém além de mim, ainda assim, sei que muitas pessoas têm muito em comum comigo. Mesmo que eles respondam de forma negativa inicialmente, quem sabe o livro possa abrir um diálogo dentro deles mesmos. Publiquei o livro para que as pessoas vissem, e fico em paz de saber que levarão dele o que precisam. Sinto como se houvesse espaço para que os leitores se conectem de várias maneiras, não uma só. Por exemplo, pessoas que não sofreram abuso podem ter sido vítimas de bullying, como eu fui. Ou terem tido um pai cruel, ainda que carismático. Ou podem ter gostado de Kurt Cobain. Ou ter criado pombos. Ou talvez eles tenham tirado sarro de alguma garota estranha ao ponto de aniquilar toda sua autoestima. Talvez eles possam pensar um pouco sobre isso e ensinar outras crianças a não praticar bullying com outras. Porque esse comportamento é danoso e alguns dos danos são permanentes.<br><br>Ou, talvez, alguém com as mesmas tendências de Peter que esteja pensando em cometer abuso e leia como me senti envergonhada e como Peter foi preso e acabou destruindo a si mesmo. Ele pode não ter agido ainda e decidir resistir à tentação.<br><br>Você diria que superou completamente o trauma do abuso?<br>Não, é impossível superar o abuso como se ele nunca tivesse acontecido. Há sempre uma parte ferida que pode doer conforme a situação. Mas tento não deixar meu passado me definir. Normalmente, não me vejo como uma pessoa que sofreu abuso. Quando estou numa situação em que dizer que sobrevivi à pedofilia serve a um bom propósito, então uso essa identidade temporariamente. Mas, fora desse contexto, não.<br><br>De qualquer forma, se aconteceu, você não pode negar. Precisa aceitar. Precisa ver o que aconteceu – olhar nos olhos do monstro e encará-lo como ele é. Se você correr, ele o segue. Se o encarar, ele enfraquece. O caos é o vazio e a tragédia é a ausência de significado. As palavras e as histórias são nossas defesas contra os dois.<br><br>Você diz que o segredo é o que torna possível a pedofilia. Como os pais podem ajudar as crianças a quebrar esse mundo de sigilo?<br>Deixando nossos filhos à vontade para nos contar qualquer coisa. Nós, pais, precisamos enfrentar as coisas que mais nos perturbam, porque aí mostramos aos nossos filhos que eles podem nos dizer tudo. Em geral, crianças que sofrem abuso – e falei com outras vítimas – sentem que precisam proteger os adultos de saber, porque eles não conseguirão lidar com a informação. Com isso, o fardo é colocado nos ombros de crianças muito novas, que são capazes de sentir nosso desconforto e perturbação e tentam nos blindar. Devemos aos nossos filhos ser fortes e enfrentar o que achamos que não podemos.<br><br>Os políticos deveriam apoiar a ideia de que o tratamento para os pedófilos é a melhor maneira de prevenir o crime. É preciso criar linhas anônimas em que pedófilos que estão pensando em cometer o crime possam ligar e ser dissuadidos de fazê-lo. Fred Berlin criou uma linha assim no Canadá e nos Estados Unidos, mas quando se tornou lei que quem ligava deveria ser denunciado para as autoriedades, os telefones pararam de tocar. Todos aqueles pedófilos que poderiam ter sido dissuadidos de cometer abuso sexual voltaram às sombras, cultivando relações com crianças em segredo.<br><br>Você nasceu em 1979. Acredita que as crianças nascidas nos últimos dez anos estão mais protegidas do abuso?<br>Não sei. O que sinto é: quanto mais o diálogo sobre o assunto está aberto, mais difícil é para os pedófilos esconder sua verdadeira intenção. Os pais vão saber que é difícil achar homens mais velhos que apenas querem ficar próximo de garotas novas, como em Annie ou Punky Brewster, dois dos programas preferidos do Peter. Os bondosos homens dessas histórias adotam as jovens garotas simplesmente porque queriam dar a elas uma vida melhor. Esse tipo de altruísmo não é impossível, mas a minha história é bem mais provável. É engraçado como minhas memórias são vistas como improváveis, mas quando você pensa por um momento, percebe que as histórias boas demais para ser verdade são ainda mais raras.<br><br>Qual a melhor forma de proteger as crianças dos pedófilos?<br>Na prática, tratando a pedofilia como um caso particular. Fred Berlin, um especialista americano no assunto, tem defendido o tratamento há muito tempo e diz que a pedofilia precisa ser tratada como o alcoolismo e a bulimia. Drogas para inibir a testosterona, antidepressivos e terapia de grupo são algumas opções. Os antidepressivos funcionaram com Peter. Nós não tínhamos mais relações sexuais desde os 17 anos. Mas, para que a mudança ocorra, os governos precisam investir no desenvolvimento de centros de tratamento e as pessoas têm que deixar o ódio de lado para permitir que esses centros existam. É um problema que precisa ser tratado pela raiz.<br><br>Quando mostramos compaixão, mesmo quando ela é o sentimento mais difícil, temos uma chance de atingir as defesas e as racionalizações dos pedófilos. A compaixão desarma a defesa, enquanto a culpa e o julgamento não conseguem entrar na mente daqueles que se recusam a admitir. Há tanta ênfase em tratar as vítimas depois do abuso; por que não tratar os agressores e prevenir o problema? Uma estratégia que funcionou nos Estados Unidos é incentivar a vigilância dentro do grupo. Descobri que tem uma organização chamada Cosa que, embora não seja voltada para pedófilos, atinge pessoas afetadas por todo tipo de compulsão sexual. Nosso ódio veemente não deve forçar essas instituições a fechar as portas – impedindo, assim, que os pedófilos consigam ajuda. Isso perpetua o ciclo de abuso.<br><br>O assunto não vai sumir do nada, não importa o quanto queiramos. Olhar para o problema com moralismo é ferir a população que queremos proteger, ou seja, nossas crianças.<br><br>Seu pai dizia que gostaria que a senhora fosse tão forte e firme quanto ele acreditava ser. A senhora acha que o livro confirma que tem essas duas qualidades?<br>Há sempre uma força muito grande ao confrontar as verdades mais ásperas sobre si mesmo e aqueles próximos de você. Mas ser forte é se permitir, antes de tudo, ser fraco. O que quero dizer é que não é preciso ser desnecessariamente rude, bradar uma coragem vazia. O verdadeiro poder vem de admitir e aceitar nossa humanidade como ela é – em sua fragilidade e imperfeição.</span></span></h6>Livro: Predadores, Estupradores e outros Agressosres Sexuaistag:todoscontraapedofilia.ning.com,2011-06-05:4788078:BlogPost:396102011-06-05T22:00:00.000ZDanusa Biasihttp://todoscontraapedofilia.ning.com/profile/DanusaFerreiraBiasi
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<p>Anna Salter estuda os agressores sexuais e suas vítimas há mais de vinte anos. Agora, pela primeira vez, ela usa seu conhecimento especializado para desfazer os mitos em torno dos agressores sexuais, como eles pensam, como enganam suas vítimas e como burlam a lei. Salter explica que mesmo o mais conhecedor entre nós (incluindo ela mesma) pode ser enganado por…</p>
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<p>Anna Salter estuda os agressores sexuais e suas vítimas há mais de vinte anos. Agora, pela primeira vez, ela usa seu conhecimento especializado para desfazer os mitos em torno dos agressores sexuais, como eles pensam, como enganam suas vítimas e como burlam a lei. Salter explica que mesmo o mais conhecedor entre nós (incluindo ela mesma) pode ser enganado por predadores sexuais e mostra como podemos nos treinar para nos tornar menos vulneráveis. Predadores remove o véu de sigilo do incrivelmente mal compreendido crime de abuso sexual e nos fornece os instrumentos de que precisamos para proteger a nós mesmos e a nossas famílias.</p>Lucas Terra - Traído Pela Obediênciatag:todoscontraapedofilia.ning.com,2011-06-03:4788078:BlogPost:385022011-06-03T13:00:00.000ZDanusa Biasihttp://todoscontraapedofilia.ning.com/profile/DanusaFerreiraBiasi
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<a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/405770241?profile=original" target="_self"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/405770241?profile=original" width="240"></img></a><br />
<h6><span>Um crime que chocou baianos e continua sem solução. Em março de 2001, <br></br>Lucas Terra, 14 anos, foi abusado sexualmente e assassinado brutalmente.<br></br> O corpo do adolescente foi encontrado carbonizado em um terreno baldio <br></br>na avenida Vasco da Gama. O suspeito de dar fim à vida do jovem, o <br></br>pastor Silvio Galiza, da Igreja…</span></h6>
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<a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/405770241?profile=original"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/405770241?profile=original" width="240"></a> <br />
<h6><span>Um crime que chocou baianos e continua sem solução. Em março de 2001, <br>Lucas Terra, 14 anos, foi abusado sexualmente e assassinado brutalmente.<br> O corpo do adolescente foi encontrado carbonizado em um terreno baldio <br>na avenida Vasco da Gama. O suspeito de dar fim à vida do jovem, o <br>pastor Silvio Galiza, da Igreja Universal do Reino de D<span>eus, que já foi julgado e cumpria pena na penitenciária Lemos Britto.<br><br>O Pai José Carlos Terra lançou um livro: "Lucas Terra - Traído pela <br>Obediência", onde ele narra a história e as injustiças cometidas pela <br>Igreja Universal. </span></span></h6>
<p>ACESSE O BLOG!!! <a href="http://www.orkut.com.br/Interstitial?u=http://www.lucasterra.blogspot.com/&t=ABPx552syDjgRuB3FMcBSu0jO2EJhkSlgBVF6BHPOhTLLepkcou6qJpV89btnA5JBcIcq4CgFTjFWubyjMexdr4Egu0z4qwcLwAAAAAAAAAA" target="_blank">http://www.lucasterra.blogspot.com/</a></p>
<p><span style="color: #ff0000;"><span style="color: #000000;">Carlos Terra, pai de Lucas - <a href="mailto:carlosterra7@hotmail.com">carlosterra7@hotmail.com</a></span></span><br><span style="color: #ff0000;"><span style="color: #000000;">LINK ORKUT: <a href="http://www.orkut.com/Profile.aspx?uid=1948443829663100208">http://www.orkut.com/Profile.aspx?uid=1948443829663100208</a></span></span></p>
<p><span style="color: #ff0000;"><span style="color: #000000;"><br></span></span></p>18 anos de cadeia por 232 violaçõestag:todoscontraapedofilia.ning.com,2011-05-31:4788078:BlogPost:362042011-05-31T13:00:00.000ZDanusa Biasihttp://todoscontraapedofilia.ning.com/profile/DanusaFerreiraBiasi
<h4><a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/405768323?profile=original" target="_self"><img class="align-center" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/405768323?profile=original" width="300"></img></a></h4>
<h4><a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/405768186?profile=original" target="_self"><br></br></a>18 anos de cadeia por 232 violações</h4>
<p>Duas irmãs foram repetidamente forçadas a sexo durante dois anos.</p>
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<p align="justify">Violou duas vizinhas, crianças com dois e cinco anos, pelo menos 232 vezes durante dois anos. Entregou--se…</p>
<h4><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/405768323?profile=original"><img class="align-center" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/405768323?profile=original" width="300"></a></h4>
<h4><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/405768186?profile=original"><br></a>18 anos de cadeia por 232 violações</h4>
<p>Duas irmãs foram repetidamente forçadas a sexo durante dois anos.</p>
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<p align="justify">Violou duas vizinhas, crianças com dois e cinco anos, pelo menos 232 vezes durante dois anos. Entregou--se à polícia, confessou a maioria dos crimes e em Julho do ano passado foi condenado pelo Tribunal de Beja a 18 anos de cadeia. Os magistrados entenderam que o pedófilo, de 25 anos, deveria ser condenado por cada abuso que cometeu e não por um crime continuado – entendimento com o qual a Relação de Évora veio agora concordar.</p>
<p align="justify">A decisão não é comum e até contrariou o que a própria Acusação inicialmente propusera, na sequência da reforma do processo penal de 2007 que passou a permitir a aplicação do crime continuado aos actos sexuais quando praticados sobre a mesma vítima. A polémica estalou e a norma foi novamente alterada.</p>
<p align="justify">Neste processo, as violações começaram precisamente em 2007, quando as duas menores foram viver para casa dos avós maternos, em Beja, após a morte da mãe. Imediatamente o predador sexual, padrinho da criança mais nova, aproximou-se das duas meninas, oferecendo-se para tomar conta delas. Sozinho com as crianças, o jovem, que estava desempregado, começou a cometer os abusos em casa dos avós. O predador despia as meninas, beijava-as em várias partes do corpo e forçava-as a fazer o mesmo. O pedófilo forçava ainda as crianças a manterem relações sexuais e, em diversas ocasiões, obrigou-as a ter sexo anal. O acórdão do Tribunal da Relação diz que a menina mais nova, que era forçada a ter relações duas a três vezes por semana, foi violada 208 vezes. E a irmã foi 24. Em várias ocasiões, eram violadas ao mesmo tempo. Amedrontadas, as crianças nunca revelaram os actos. Semanas antes da detenção, o pedófilo decidiu refugiar-se em casa de um amigo no Algarve, onde procurou ajuda terapêutica. Acabou por regressar a casa e confessou tudo aos familiares, que o forçaram a entregar-se às autoridades. O predador foi à PSP e confessou a maior parte dos abusos.</p>
<p align="justify"><strong>PAI SURDO NÃO SABE QUE FILHO É PEDÓFILO</strong></p>
<p align="justify">O predador sexual, que antes da detenção frequentava um curso profissional para assistente administrativo, está preso desde a altura em que confessou os factos às autoridades. Na cadeia, tem recebido a visita dos familiares, à excepção do pai, que é surdo. A família resolveu não contar ao homem que o jovem está preso nem quais os motivos que levaram à sua detenção.</p>
<p align="justify">O predador sexual sempre foi muito apegado aos familiares e preferia estar na casa onde residia, num bairro social em Beja, a sair com os amigos. No acórdão, os juízes dizem mesmo que, apesar de o pedófilo revelar uma inteligência superior, demonstra imaturidade e um lado ainda muito infantil. O jovem predador sexual costumava conviver frequentemente com crianças e adolescentes.</p>
<p align="justify"><strong>PROCURADORA ACUSOU APENAS POR DOIS CRIMES</strong></p>
<p align="justify">A procuradora do Ministério Público (MP) tinha acusado o arguido por apenas dois crimes de abuso sexual na forma continuada. No entanto, antes da leitura do acórdão, o colectivo de juízes do Tribunal de Beja decidiu alterar a qualificação jurídica dos factos descritos na acusação do MP. O pedófilo acabou assim condenado por ter violado 208 vezes a menina mais nova e a mais velha 24 vezes.</p>
<p align="justify">O facto de o crime não ter sido considerado continuado permitiu aos juízes aplicar uma pena mais pesada. O Código Penal estipula uma pena entre os 3 e os 10 anos para o crime de abuso sexual.</p>Em Oito Anos, Serviço Federal Registra 52 Mil Denúncias de Violência Sexual Infanto Juveniltag:todoscontraapedofilia.ning.com,2011-05-21:4788078:BlogPost:315172011-05-21T01:19:02.000ZDanusa Biasihttp://todoscontraapedofilia.ning.com/profile/DanusaFerreiraBiasi
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<h6 class="uiStreamMessage"><span class="font-size-3" style="font-family: arial,helvetica,sans-serif;">Em Oito Anos, Serviço Federal Registra 52 Mil Denúncias de Violência Sexual Infanto Juvenil <br></br>O serviço telefônico Disque 100, mantido pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, registrou, entre 2003 e março de 2011, 52 mil denúncias de violência sexual (abuso e exploração comercial) contra crianças e adolescentes de todo o país. Oito em cada dez vítimas são…</span></h6>
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<h6 class="uiStreamMessage"><span style="font-family: arial,helvetica,sans-serif;" class="font-size-3">Em Oito Anos, Serviço Federal Registra 52 Mil Denúncias de Violência Sexual Infanto Juvenil <br/>O serviço telefônico Disque 100, mantido pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, registrou, entre 2003 e março de 2011, 52 mil denúncias de violência sexual (abuso e exploração comercial) contra crianças e adolescentes de todo o país. Oito em cada dez vítimas são meninas. O serviço funciona 24h e nos sete dias da semana. <br/><br/>De janeiro a março deste ano, o Disque 100 contabiliza 4.205 registros de violência sexual. No ano passado, foram mais de 12 mil registros. A média diária de denúncias aumentou de 84, em 2010, para 103 nos três primeiros meses de 2011. <br/><br/>Segundo a secretaria, o Nordeste é a região de onde foi feita a maior parte das denúncias (37%). Em seguida vêm o Sudeste (35%), Sul (12%), Norte e Centro-Oeste (8%, cada um). Em termos relativos (denúncia por número de habitantes), o Rio Grande do Norte é o Estado com o maior número de registros no primeiro trimestre de 2011. De janeiro a março, foram 13,29 denúncias para cada 100 mil habitantes. <br/><br/>Padronização <br/>A socióloga Graça Gadelha avalia que brechas na legislação brasileira deixaram de ser a principal dificuldade no enfrentamento de crimes de exploração sexual infantojuvenil. Segundo ela, o problema é a falta de equalização do atendimento prestado por conselhos tutelares, delegacias e centros de Referência Especializados da Assistência Social. <br/><br/>Em entrevista à Agência Brasil, ela lembrou que lacunas legislativas --como a obrigatoriedade de um processo judicial por abuso sexual só poder ser instaurado mediante denúncia da vítima ou de parentes-- já foram superadas. Atualmente, a ação pública deixou de ser condicionada e independe de representação.<br/><br/>"Qualquer pessoa pode fazer a denúncia. É um grande avanço porque o procedimento é traumático e penoso para a criança, o adolescente e a família. A situação já é difícil do ponto de vista psicológico, físico, e a lei restringia [a iniciativa da ação]", disse. "Agora, é um crime contra a dignidade da pessoa, e não mais de natureza privada", completou. <br/><br/>Para a socióloga, o desafio brasileiro é implementar as inovações propostas pela atual legislação, mais especificamente no que diz respeito aos registros das denúncias. Segundo ela, é preciso que haja uma compatibilização entre a atenção prestada à vítima e a tipificação penal adotada por unidades de atendimento direto à criança e ao adolescente. <br/><br/>A exploração sexual, por exemplo, apresenta quatro modalidades --prostituição, tráfico para fins de exploração sexual, turismo sexual e pornografia infantojuvenil. Já crimes como abuso sexual e maus-tratos constam no Código Penal apenas como estupro. "O profissional que atende tem dificuldade em fazer a caracterização correta, o que dificulta o andamento do processo do ponto de vista judicial", explicou. <br/><br/>Outra confusão, como ela mesma se refere, trata da pornografia infantil, muitas vezes classificada como pedofilia. O crime, de acordo com Graça, deve ser tipificado pelo profissional como pornografia, uma vez que pedofilia é um desvio catalogado pela Organização Mundial da Saúde. <br/><br/>"Precisamos construir um fluxo de atendimento e concretizá-lo para chegar à responsabilização do autor dessa violência. Para isso, é necessário que o procedimento seja feito de acordo com a lei", destaca.<br/><br/><br/>Fonte: Folha de SP</span></h6>O MEU FILHO PODE ESTAR SOFRENDO ABUSO SEXUAL?tag:todoscontraapedofilia.ning.com,2011-03-31:4788078:BlogPost:222062011-03-31T21:54:16.000ZDanusa Biasihttp://todoscontraapedofilia.ning.com/profile/DanusaFerreiraBiasi
<p>O MEU FILHO PODE ESTAR SOFRENDO ABUSO SEXUAL?<br></br> Escrito por Vilma Medina <br></br> <br></br> Como identificar quando meninos ou meninas sofrem abuso sexual. A criança que é vítima de abuso sexual prolongado, normalmente desenvolve uma perda da auto-estima, tem a sensação de que não vale nada e adquire uma perspectiva anormal da sexualidade. A criança pode ficar muito retraída, perder a confiança em todos os adultos e pode até chegar a pensar em suicídio.<br></br> Como saber se uma criança foi ou está…</p>
<p>O MEU FILHO PODE ESTAR SOFRENDO ABUSO SEXUAL?<br/> Escrito por Vilma Medina <br/> <br/> Como identificar quando meninos ou meninas sofrem abuso sexual. A criança que é vítima de abuso sexual prolongado, normalmente desenvolve uma perda da auto-estima, tem a sensação de que não vale nada e adquire uma perspectiva anormal da sexualidade. A criança pode ficar muito retraída, perder a confiança em todos os adultos e pode até chegar a pensar em suicídio.<br/> Como saber se uma criança foi ou está sendo molestada sexualmente?<br/> <br/> Um menino ou menina abusados sexualmente podem apresentar mudanças drásticas no seu físico ou comportamento:<br/> <br/> <br/> Indicadores físicos de abuso sexual<br/> <br/> <br/> - Dificuldade para caminhar ou sentar-se.<br/> <br/> - Lesões, cortes, machucados nos órgãos sexuais.<br/> <br/> - Irritação da área ano-genital.<br/> <br/> - Infecções nas zonas genitais e urinárias.<br/> <br/> - Doenças venéreas.<br/> <br/> - Presença de esperma.<br/> <br/> - Gravidez.<br/> <br/> - Dificuldades para defecar.<br/> <br/> - Hemorragias pela vagina ou pelo reto.<br/> <br/> - Roupa interior manchada ou rasgada.<br/> <br/> - Hematomas no corpo, especialmente nos genitais.<br/> <br/> <br/> Indicadores comportamentais de abuso sexual<br/> <br/> <br/> - Masturbação excessiva.<br/> <br/> - Conhecimentos e condutas sexuais impróprios para sua idade.<br/> <br/> - Interesse excessivo, ou rejeição total de natureza sexual.<br/> <br/> - Comportamento sedutor.<br/> <br/> - Depressão ou isolamento dos amiguinhos e família.<br/> <br/> - Desordem no apetite (perda, anorexia, bulimia).<br/> <br/> - Regressões, incapacidade para controlar esfíncteres.<br/> <br/> - Problemas com o sono (insônia, medo e pesadelos).<br/> <br/> - Choro contínuo.<br/> <br/> - Excessiva agressividade.<br/> <br/> - Temor ou rejeição a alguma pessoa.<br/> <br/> - Baixo rendimento escolar.<br/> <br/> - Desconfiança de si mesma.<br/> <br/> - Negar-se a ir à escola, delinquência.<br/> <br/> - Evidência de abusos ou incômodos nos seus desenhos, jogos ou fantasias.<br/> <br/> - Comportamento suicida.<br/> <br/> - Outras mudanças bruscas no seu comportamento.<br/> <br/> Muitas vezes não se notam sinais físicos de abuso sexual na criança, mas se notam nos genitais ou no ânus, que só podem ser reconhecidas por um médico.<br/> <br/> Mesmo com esses indícios, não se pode dizer que todas as crianças que apresentam essas mudanças no seu físico ou comportamento esteja sofrendo abuso sexual. De todas as formas recorra ao pediatra para dirimir quaisquer dúvidas.<br/> <br/> Fonte consultada:<br/> <br/> - Savethechildren</p>LIVRO ENSINA CRIANÇAS A SE PROTEGEREM DE ABUSO SEXUALtag:todoscontraapedofilia.ning.com,2011-03-27:4788078:BlogPost:221052011-03-27T03:05:24.000ZDanusa Biasihttp://todoscontraapedofilia.ning.com/profile/DanusaFerreiraBiasi
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<h6 class="uiStreamMessage"><span class="messageBody"><br></br><a href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/405761123?profile=original" target="_self"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/405761123?profile=original" width="351"></img></a> O abuso sexual infantil é um fenômeno frequente em nosso país e pode acarretar graves consequências ao desenvolvimento normal de crianças e adolescentes vítimas dessa prática doentia.<br></br><br></br>No Brasil, o assunto ainda não é suficientemente abordado, e as ações de combate e prevenção a…</span></h6>
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<h6 class="uiStreamMessage"><span class="messageBody"><br><a target="_self" href="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/405761123?profile=original"><img class="align-full" src="http://storage.ning.com/topology/rest/1.0/file/get/405761123?profile=original" width="351"></a>O abuso sexual infantil é um fenômeno frequente em nosso país e pode acarretar graves consequências ao desenvolvimento normal de crianças e adolescentes vítimas dessa prática doentia.<br><br>No Brasil, o assunto ainda não é suficientemente abordado, e as ações de combate e prevenção a esse <span class="text_exposed_hide">...</span><span class="text_exposed_show">mal são ainda incipientes e restritas a profissionais e familiares. Entre as crianças e os adolescentes, as ações de prevenção são quase inexistentes. Para preencher essa lacuna é que chega às livrarias “Segredo segredíssimo”, da escritora baiana Odivia Barros.<br><br>Se falar de temas adultos com as crianças já é complicado, falar com elas sobre temas adultos de alta gravidade, como esse, é um desafio até para educadores, que são profissionais experientes.<br><br>Pois Odivia Barros enfrentou o desafio, e o resultado é uma contribuição importantíssima para o combate ao abuso sexual de crianças. Segredo segredíssimo é uma obra que fala do problema na linguagem delas e usando imagens e situações cotidianas do mundo delas, imagens, por sinal, maravilhosamente retratadas pelas ilustrações belíssimas da consagrada artista carioca Thais Linhares.<br><br>O conto protagonizado pela menina Alice, que toma conhecimento do “segredo segredíssimo” de sua amiguinha Adriana, traz elementos muito próximos a uma situação real de abuso sexual, vivenciada por um grande número de crianças e adolescentes, e ensina alguns passos básicos na prevenção do problema, tais como reconhecer uma situação indesejada e contar para pessoas de confiança, ou seja: não guardar o segredo.<br><br>Além disso, a mensagem, transmitida pela história, de que a criança (no caso, a pequena Adriana) será apoiada e protegida após contar o segredo a seus familiares, e não recriminada ou punida, é de extrema importância para conscientizar os leitores mirins da necessidade de romper o “muro do silêncio” que ainda envolve o assunto.<br><br>Sem falar que psicólogos e educadores concordam que histórias com final feliz, em que o bem vence o mal, são importantes para a formação da personalidade da criança, dotando-a de ânimo e capacidade para superar obstáculos e dificuldades no futuro.</span></span></h6>