Em Curitiba menores se prostituem em troca de crack

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Esta matéria do jornalista Marcelo Remígio, retrata a realidade de todos os municípios do Brasil. Hoje o crack não é um problema apenas dos grandes centros urbanos, o crack se tornou a maior doença de todos os tempos em nosso país. Crianças assaltam, matam e se prostituem em nome do vício e infelizmente nossas autoridades parecem não se preocuparem tanto com esta situação absurda. Até quando veremos este descaso das autoridades [IN]competentes, em relação a um assunto tão grave?

Marcelo Remígio, de O Globo

O ponto escolhido por L. para buscar clientes é estratégico. No local há um casarão centenário abandonado tombado pelo Patrimônio Histórico do estado do Paraná. O imóvel, que pertenceu à família que dá nome ao bairro, foi invadido por moradores de rua e hoje é usado pelos menores como prostíbulo, onde a moeda corrente mais comum é o crack. Os cômodos do térreo e o sótão são divididos pelos menores, uma parte para os programas e a outra para o consumo da droga.
Meninas iniciam sua vida sexual aos 9 ou 10 anos, tudo em nome do vício. Algumas engravidam antes mesmo dos 12 anos.

De acordo com menores usuários de crack, quem compra e não paga é ameaçado por traficantes. A punição é a mutilação de dedos.

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