RECORTE JORNALISTICO : “O tabu da inocência roubada.”

Só em 2012, Alagoas registrou 3 mil denúncias de  abusos contra crianças e adolescentes.

 

      O jornal eletrônico “O  GREMAÇOM - ALAGOAS” repercutiu esse fato noticiado enfatizando sua participação e apoio a campanha PEDOFILIA ZERO ,  em sua edição de Nº110 -  JANEIRO/FEVEREIRO/MARÇO – 2013.

   O repórter MAURÍCIO GONÇALVES , do jornal Gazeta de Alagoas, ao tratar  a situação de  violência sexual, em publicação de 28/04/2012, assim  a descreve: “ Alagoas teve mais de três mil denúncias formais de abuso e exploração sexual contra crianças e adolescentes em 2012. O número, que já é chocante, pode ser bem maior porque uma imensa maioria dos casos não é denunciada. No Brasil, o Disque 100 já soma 3 milhões de telefonemas com relatos de todo tipo de agressão física e psicológica contra o público infanto-juvenil. Um terço destas chamadas (1 milhão de casos) se refere à violência sexual.


     O assunto apavora muita gente, vira tabu em algumas famílias ou é solenemente ignorado por outras. Por mais que o tema venha exaustivamente à tona, é difícil achar alguém que se sinta totalmente preparado para resolver esse problema dentro de casa. E tudo se dilacera quando o agressor dorme debaixo do mesmo teto da vítima, posto que não é raro o envolvimento de tios, padrastos, pais, irmãos e amigos que frequentam a casa.


     Como perceber que a criança ou adolescente está sendo vítima desse terror? O que fazer para evitar? De que modo agir ao identificar o abuso? As perguntas são muitas e caem como navalhas afiadas na consciência intranquila dos responsáveis pela guarda daquele pequeno ser que ainda não sabe nada da vida.

 

     “A primeira coisa que os pais devem fazer é ficar atentos”, responde o presidente do Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente, pediatra Cláudio Soriano. A partir daí, o desafio é romper a barreira do silêncio, já que algumas mães não acreditam nas crianças, não confiam, têm vergonha de tratar do assunto, não enfrentam o suposto agressor (que pode ser o próprio marido) por medo ou dependência financeira e terminam se tornando cúmplices.

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