RIO - O diretor da escola em Realengo, na zona oeste do Rio de Janeiro, onde trabalhava a professora Cristiane Teixeira Maciel Barreira, presa e acusada de manter um relacionamento com uma aluna de 13 anos, foi indiciado hoje por estupro de vulnerável e corrupção de menores, os mesmos crimes que a professora responderá.
O diretor Celso Luiz Santos Gomes negou à polícia que soubesse do relacionamento, mas o delegado Angelo Lages garante que há registros em atas de reuniões da escola que constam relatos da mãe da menina sobre o assunto. O diretor, durante o depoimento, reconheceu os registros e disse que havia ouvido da mãe da menina que a professora a "aliciava".
Segundo o delegado, o diretor demorou para abrir uma sindicância para apurar a acusação feita pela mãe da aluna e sugeriu, antes disso, que a menina fosse transferida de turma e, posteriormente, de escola. Para o diretor, elas mantinham um relacionamento atípico, mas que não sabia que tipo de ligação elas tinham. O delegado disse que não acredita na versão do diretor e que, para ele, está claro que o diretor sabia do problema, mas não tomou as providências cabíveis. A mãe da menina deverá ser ouvida novamente e o
Adicionado por Carlos José e Silva Fortes
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