ABUSO SEXUAL contra crianças e ALEGAÇÃO de ALIENAÇÃO PARENTAL como defesa do abusador.

Queremos convidá-les a participar desta campanha contra o abuso sexual infantil (A.S.I.) por isso a chamamos de "A.S.I. NO" (Abuso Sexual Infantil NO)

Por enquanto nossa campanha consiste em:

conseguir a máxima difusão do assunto
reunir adesões e assinaturas à carta que lhes enviamos.

Enterrar definitivamente el denominado "síndrome de alienación parental" por carecer de toda seriedad científica
Lograr que se declare en la Argentina el 19 de noviembre como Día Nacional de Prevención del Abuso Infantil.
Que se cumpla con la Convención de Naciones Unidas sobre los Derechos del Niño y con la ley 26061
O uso de uma fitinha branca; bem perto do coração como manifestação permanente contra o abuso sexual infantil.

As crianças não são ventrílocas nem marionetes dos pais, psicólogos, peritos ou outros adultos "manipuladores". A isso pretende reduzi-los a inexistente "síndrome" de alienação parental, conhecida como SAP, utilizada por advogados e peritos defensores de abusadores de crianças.Dizemos inexistente, porque uma síndrome é o conjunto de sintomas e sinais característicos de uma enfermidade. Não só é inexistente como síndrome, como se refere a uma enfermidade também inexistente: "a alienação parental".

Esta "síndrome"; inventada por um norte-americano, Richard Gardner, quem justificava a pedofilia como apenas uma orientação sexual e que se enriqueceu graças a ela, vem prejudicando, desde 1987, crianças abusadas do mundo inteiro.

Utilizado por "profissionais" que não podem desconhecer isto, psicólogos psiquiatras, peritos,"testemunhas experts", advogados, e aceito por juízes que necessariamente devem basear suas conclusões nas opiniões desses "experts", somente serviu até agora para a defesa dos abusadores de crianças.

É surpreendente que até agora as associações profissionais de nosso país, Argentina não tenham manifestado seu mais enérgico repúdio a esta invenção que carece de todo fundamento científico e ainda manifesta uma absoluta ignorância da psicologia e psiquiatria Infantil.

Algumas associações como a APA (Associação Americana de Psicologia) e a AAM (Associação Médica Americana) também estão em desacordo com este diagnóstico.

A isto somamos "backlash" na Argentina, continuador do que apareceu em outros países,desencadeado quando as suspeitas e acusações de abuso sexual infantil começaram a salpicar setores médios e altos da sociedade.

A decisão do Tribunal da cidade de Mar del Plata deixou livre um tal professor de educação física, pessoa que, para nós que nos baseamos em antecedentes e bibliografia séria e científica seria um abusador. Essa decisão deverianos alertar sobre próximas absolvições baseadas no SAP como um dos principais expoentes do "backlash" argentino, já que certamente a defesa dos abusadores utilizará a mesma estratégia: desacreditar o testemunho das crianças abusadas, dos profissionais que os atenderam, e dos genuínos testemunho de experts. Por tudo que foi exposto alertamos à população para que não se deixe enganar por profissionais de duvidosa capacidade científica. /p>

Lic. Mónica L. Creus Ureta, MN 6789. Psicóloga, (U.B.A) Buenos Aires,Argentina
Por A.S.I. NO - Abuso Sexual Infantil NO

Queridos Amigos y Amigas http://www.abusosexualinfantilno.org/asino...

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